sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Outras palavras...


A turma do 1º Ano Ensino Médio Integrado de Informática de 2010 mostra aqui uma mistura de criatividade intensa com bom humor e narra histórias com protagonistas que se parecem com grandes mulheres da nossa literatura.

Vamos usufruir a leitura e descobrir cada uma das famosas "recriadas/reinventadas"?

10 comentários:

  1. O enigma

    A história que vou contar se passa num distante campo e aborda um enigma de uma linda moça chamada Lindu, que era casada com um ciumento rapaz, conhecido como Cláudio. Cláudio amava tanto Lindu, que seu medo de perdê-la fazia com que o ciúme envenenasse sua alma e o deixasse com uma imaginação muito fértil. Acreditando, assim, em qualquer boato relacionado à sua amada.
    Certa noite, Lindu sumiu só chegou pela manhã em casa. Ao ver a sua amada chegar com seus “olhos de ressaca e de cigana oblíqua e dissimulada”, Cláudio desconfiou dela. Sendo ela muito prática e com uma personalidade marcante, explica o motivo de não ter passado a noite em casa, convencendo Cláudio de ter ido cuidar de uma velha amiga que estava muito doente. Essa explicação levou Cláudio a ficar muito enraivado.
    Devidon ao ciúme do marido é acusada pelo homem enciumado, revela-se nobre e ativa ao não responder às acusações. O seu silêncio confere a ela altivez e contribui mais ainda para acentuar a dúvida que pairava sobre um possível adultério.

    Ensino Médio Integrado de Informática
    Aluna: Tatiane Freire

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  2. As Férias de Emily

    As férias já estavam chagando, Emily e sua turma de escola iam para uma pousada no Sítio Canarim Verde.
    Emily era a mais tagarela da turma, uma menina brincalhona, extrovertida e muito carinhosa.
    Todos já estavam no ônibus, falatava só Emily chegar. Quando chegou, lembrou que sua autorização havia ficado em cima da cama, então voltou para buscá-la. O atraso da viagem já passara de duas horas, enfim ela chega, meia hora depois.
    Chegando no sítio Emily, a mais apressada, foi a primeira a descer do ônibus, pois queria logo conhecer as pessoas, a pousada, os bichos, o sítio todo.
    Depois de se alojarem, foram jantar. Todos estavam muito cansados da viagem então foram dormir. Emily pegou a barraca e chamou Clarinha e Joãozinho para acamparem do lado de fora da pousada.
    No dia seguinte Stella, a professora, foi chamar as crianças pra tomar café da manhã e notou que faltavam três crianças, dentre elas Emily, a pimentinha.
    Stella ficou muito preocupada e pediu para que as crianças ajudassem a encontrá-los.
    Já eram cinco horas, o sol já estava se pondo e nada de aparecerem, mesmo preocupada, Stella chamou as crianças para voltarem à pousada.
    Chegando lá Emily, Clarinha e Joãozinho estavam dormindo. Eles haviam dormido na barraca e assim que o galo cantou, foram passear pelo sítio, foram no riacho, brincaram no galinheiro, voltaram para a pousada, almoçaram e dormiram.
    Mais tarde, depois do jantar, todos se reuniram em volta da fogueira para ouvir histórias de terror. Todas as crianças tinham ficado com medo, menos Emily.
    Tio Pépe contou que no meio da floresta havia uma caverna onde onças eram guardiãs da bruxa Cruela, uma bruxa feia e má que odeia crianças.
    No dia seguinte, antes das cinco da manhã, Emily pulou da cama com uma mochila nas costas. Ela queria ir até a caverna e ver se a história era mesmo verdade.
    Emily já se aproximava da caverna quando ouviu um barulho parecido com uma onça, mas nem por um minuto pensou em desistir, seguiu em frente e entrou na caverna. Dentro da caverna havia um lago e ao lado uma parede de pedras (de onde parecia sair os ruídos), Emily foi até lá e encontrou uma indiazinha que havia fugido de sua tribo.
    Depois de insistir muito, Emily conseguiu que a menina falasse alguma coisa e descobriu que a menina fugiu porque era muito maltratada onde morava e ao encontrar a caverna decidiu abrigar-se lá mesmo e sempre que percebe que alguém se aproxima, emite os sons de uma onça para se defender.
    Emily a levou para a pousada, Dona Cléo adorou a menina e prometeu que ia cuidar muito bem dela.
    Todos ficaram muito surpresos com a atitude e a coragem de Emily, que serviu de lição a todos enfrentar os próprios medos.
    Já estava na hora de ir embora, Emily ficou muito triste, mas a professora prometeu que nas próximas férias eles voltariam ao sítio.
    E essas foram as melhores férias de Emily, no Sítio Canarim Verde.



    Ana Caroline de Sá e Silva

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  3. TRAGÉDIA

    Essa é uma triste história de uma mulher pobre,que lutou muito para ver se um dia conseguia melhorar de vida,mas infelizmente não deu certo.
    Chama-se Rita,mãe de dois filhos jovens,o mais novo chamado Ricardo com apenas 5 anos e o mais velho Pedro com 11anos.
    Rita é uma mulher muito sofrida,pois
    antes de ter o segundo filho perdeu o
    seu marido,uma das pessoas que ela mais amava.
    Ao perder o seu marido,ficou só,com o seu filho Pedro e grávida de 6 meses
    de Ricardo.
    Mesmo grávida,ela trabalhava numa roça para poder sustentar o filho.
    Ao passar mais 3 meses,em uma noite calma e vazia,Rita começou a sentir as dores,e estavam apenas ela e Pedro.
    Seu filho não sabia o que fazer,pois ao ver a mãe naquela situação.só pensou que a qualquer momento ela podia morrer.Então ele começou a rezar e a pedir a DEUS para que nada de mal acontecesse com sua mãe.
    Rita pede para o filho e pedir ajuda.
    Pedro obedece e sai gritando na rua:
    -Socorro!Alguém me ajude.
    Uma senhora que vai passando por ali naquele momento,pergunta a ele o que está acontecendo.
    Pedro diz:
    -Minha mãe está grávida e está chorando de dor.
    Aquela senhora,ao saber da gravidez,viu que Rita deveria estar correndo risco,então chamou Pedro e foram correndo até a casa dele.
    Chegando lá,a boa senhora ao ver Rita naquela situação,viu que não daria mais tempo de levá-la para um hospital,então ela mesmo resolve fazer o parto.
    Deu tudo certo,e ao terminar,pega oa bebê no colo e dá para Rita segurá-lo.
    Rita agradece muito,pois se não fosse ela talvez estaria morta.
    A pobre senhora sai e diz que não foi nada, apenas fez o que o seu coração mandou.
    Depois dessa noite agoniada,Rita pensa no que vai fazer dali pra frente.
    Alguns dias depois,com Ricardo já grandinho, ela pede para Pedro ficar com olhando o irmão,pois ela vai sair á procura de um emprego.Rita toma um banho e sai para tentar encontrar um trabalho para sustentar a família.
    Fica desesperada,pois to dos os lugares em que chega nunca há vagas.
    Rita volta para casa,cansada e com fome ,chegando lá vê os filhos chorando,então pergunta:
    -Pedro o que houve?Porque estão chorando?
    Pedro responde:
    -Mãe,estamos com fome e não tem nada para comer.
    Ao ouvir isso,Rita fica mais desesperada ainda,pois além de não arranjar emprego,chega em casa e vê os filhos com fome.
    Rita coloca os filhos para dormir e fica pensando no que vai fazer,pois não aguenta ver os filhos chorando e não poder fazer nada.
    No dia seguinte, sai de novo com fé de que dessa vez ela vai conseguir um emprego.
    De novo,não encontra.
    Passa alguns dias e nada de comida, então Rita resolve internar os filhos num orfanato,mesmo com uma dor enorme no peito,não aguenta mais ver os filhos com fome e não ter o que dar para comerem.
    Ao chegar no orfanato,chorando,ela
    olha para os filhos e diz:
    -Não se preocupem:logo,logo alguém de bom coração vai tirar vocês daqui,e dar a vocês dois uma vida que a mamãe não pôde dar.
    Pedro e Ricardo,abraçaram Rita e começaram a chorar.Rita não aguenta e vai embora.
    Ao chegar em casa Rita sabe que não vai conseguir viver sem os filhos,então ela resolve se matar.


    FIM!!!

    Aluna:Najla
    1° médio integrado do curso de informática

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  4. Solidão

    Escrevo a história de uma garota, que acaba de passar por um problema doloroso. Ela se chama Flor de Lis. Mora no lugar onde há muitas flores. Por isso seus pais revolveram colocar esse tão belo nome.
    Flor de Lis, tem 12 anos e está sofrendo tanto,que não sobra tempo nem espaço pra ninguém ouvir e entender as suas queixas.Está ficando mocinha e todos dizem que ela passa por modificações... Que nem ela mesma não consegue entender, nem explicar.
    Isso tudo somado levou á Flor de Lis, ao hábito de conversar com as quatro paredes do seu quarto.
    Flor dizia:
    - Olá!E todas respondiam “olá” ao mesmo tempo.
    Flor dizia:
    - tenho problemas. E todas ficavam pálidas de espanto.
    Ela explicava:
    - Esta expressão “pálida de espanto”, copiei de um poeta que li num livro. E todas sorriam.
    Flor dizia:
    - Agora vou dormi, boa noite.
    Flor acordava e dizia bom dia, tentando segurar um clima de alto astral. Elas respondiam mostrando os desenhos que a luz do sol desenhava sobre elas.
    Flor de Lis não entendia, mas coisas estranhas começaram a acontecer.
    As paredes olhavam pra ela,ora de cara feia, ora de cara sorridente, tinham feito as pazes entre si e pareciam que se juntavam para apreciar o seu sofrimento.
    Por vingança, Flor pendurava nelas o resultado do seu trabalho cotidiano.
    Descontente e solitária, Flor revolve contar a sua história e o seu sofrimento aos seus colegas.
    As pessoas que conheciam diziam:
    - Menina, para de procurar palavras do arco-da-velha para nos impressionar.
    Alguém lhe falou no ouvido.
    - Flor, conta tua história pro papel.
    Mas, pra Flor foi difícil, pois o papel era tão branco que ela tinha medo de sujar aquela limpeza tão bonita.
    Ela riscava, rabiscava e nada acontecia.
    Então, revolve contar para sua professora de português que conversava com as paredes. E ela passou a conversa mais Flor. E pediu que lhe fizesse pequenos favores. Como Flor era a melhor aluna da classe, suas colegas achavam que conversar com as paredes deveria ser um com exercício pra aprender gramática e perguntavam qual era a palavra chave. Flor dizia que a palavra era solidão e suas colegas ficavam irritadas:
    - Ah, Flor de Lis, lá vem você com essa mania de querer ser gente grande.
    Com o passar do tempo, algumas se lembraram que sabiam o que era solidão e tinham conversado só um pouquinho com suas paredes e que elas até chegavam a ser compreensivas e boas conselheiras.
    - Alguns pais foram fazer queixa para a diretora da escola pois havia uma garota entre as outras que precisava ser punida, por não ser normal.
    A diretora tinha feito vários cursos na França e não se assustava com nada.
    Isso é, ela estava sempre espantada com este mundo, por ainda existir coisa como o racismo.
    Um dia falou baixinho à Flor:
    - No fim do ano você terá uma surpresa.
    O ano passou rapidinho. E Flor curiosa para saber qual seria tão bela surpresa.
    Nos murais, cartazes que anunciavam:
    Parabéns, Flor... Você ganhou uma bolsa de estudo na melhor escola do Brasil, uma viagem a Paris, com direito a um acompanhante e um carro.
    Mas, naquele momento, Flor soube muito bem, que isso não passou de um sonho, fruto do desejo do seu coração. E acordou daquele sonho longo e admirável.



    Aluna:Juliana Maria 1º -Informática

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  5. O morte está do seu lado

    25 de maio de 2010. A detetive Sara, junto com o detetive Bob, são chamados para investigar o assassinato de um bom homem que ajudava os pobres e era muito religioso. Após verificarem o seu corpo, eles acham, no sei peito, uma marca de corte recente que formava um estranho símbolo que já tinha sido encontrado em outros corpos de pessoas assassinadas recentemente. Quando os detetives sairam da casa, a detetive Sara recebe uma ligação de um policial amigo dos detetives falando que já estava perto de descobrir o misterioso assassino. ela conta tudo para Bob e vai visitar a sua mãe.

    De madrugada, Sara recebe uma nova ligação vinda do celular do policial. mas quando ela atende, escuta uma voz estranha que não era do policial dizendo "Pare de me procurar." A voz misteriosa desliga o celular e Sara liga para o seu companheiro Bob e diz tudo que aconteceu.

    Dois dias depois, Sara está saindo do trabalho. Se despede de Bob e vai ao supermercado, mas, ao voltar, ela vê uma moto na frente da sua casa e a porta da casa aberta, então ela entra rapidamente, achando que a casa está sendo roubada. Porém ela não achou ninguém, e, ao entrar no seu quarto, ela acha um homem mexendo nas suas gavetas e no seu pé o gato da casa morto. Então, o homem nota a presença de Sara e foge na moto que estava na frente da casa. Ela vai atas dele no seu carro sem que ele note até que chega numa cabana velha, bem longe da cidade. Ela não sabia que era uma armadilha...Quando ela entra na cabana acha objetos satânicos e fotos dela na parede. Ai chegar perto de uma das fotos, ela pisa num chão falso e cai em um buraco. Sara começa a ouvir risadas e de repente o seu amigo Bob põe a cabeça no buraco e diz que é o misterioso assassino e vai matá-la. Mas alguém bate com o pau nas costas de Bob que cai gemendo de dor. Esse homem tira Sara do buraco e ela vê que é Paul, o seu namorado, que achou estranha a movimentação na casa dela e a seguiu. Mas quando tudo parecia bem, Bob lança uma faca que entra no peito de Paul e Sara, desesperada, parte pra cima de Bob e no meio dos socos e tapas ele derruba quatro velas acesas, e de repente, Paul pula e cai junto com Bob no buraco. Sara se desespera querendo salvar Paul mas as velas ja tinham provocado um grande incêndio. Paul manda Sara fugir. Ela sai da cabana e liga para os bombeiros mas já era tarde...Paul e Bob morreram e Sara pede demissão e volta a morar com os pais, tentando esquecer o acontecimento.

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  6. A vila
    Em uma vila distante, morava uma bela mulata chamada Tereza, a qual era desejada por todos os rapazes. Porém, em um dia de domingo, passeando pela vila, Tereza avistou um lindo rapaz e resolveu chegar perto. Ela, como era esperta, tratou logo de inventar um suposto desmaio, e caiu nos braços de Heitor.
    Heitor gritava:
    - Socorro, socorro!A moça desmaiou!
    Ninguém apareceu, Heitor tascou um beijo nela, e ela acordou.
    Tereza, olhando para ele, falou:
    - O que foi que aconteceu?
    Ele respondeu:
    - Você Desmaiou.
    Ela:
    - Me leva para casa?
    Ele:
    - Sim, te levo.
    A partir daquele dia, Tereza se apaixonou por Heitor, e ele também se apaixonou por ela; casaram e tiveram três filhos.
    Heitor foi morar na vila com Tereza e seus três filhos: Letícia, Marcelo, Luiz Antônio
    Na vila, Heitor tinha a vida que pediu a Deus, pois Tereza não descansava, trabalhava dia e noite para proporcionar conforto e bem-estar ao marido e aos filhos. Nunca havia folga para aquela mulher, sua dedicação era ilimitada e todos admiravam o fato de ela ser tão voltada à família. Parecia uma escrava que servia de todo coração.
    Marido trabalhava, fazia cursos, viajava para congressos. Tereza em casa. Os filhos estudavam, viajavam, iam pras festas. Tereza em casa.
    Uma bela tarde, quando chegaram em casa, Tereza estava caída no chão da conzinha. Foi um reboliço! O médico diagnosticou estafa gravíssima e Tereza precisou ficar três meses em repouso total. Ela quase enlouqueceu, mas agradeceu ter ficado boa para viver a vida do jeito que gostava.

    Aluna:Letícia Alves Gomes Vilarim

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  8. Amélia, a sedutora.

    Lembro-me daquele dia como se fosse hoje. Estava sentado no banco da pracinha da escola, esperando tocar para entrarmos na sala, quando de repente surge aquela mulher com roupas extremamente curtas, salto alto, um batom rosa choque e um andar pra lá de sensual. Fiquei boquiaberto, olhando quase imóvel para aquela mulata que tinha no rosto um sorriso irresistível, mas que demonstrava muita simplicidade na maneira como cumprimentava as pessoas que por ela passavam. Foi quando o sino tocou e, ao me levantar, quase caí de costas e o coração quase salta pela boca ao perceber que ela se aproximava de mim e falava com uma voz muito doce: “Sou Amélia, por favor, qual a sala do terceiro ano?”. Fiquei sem palavras, sem reação por alguns segundos, e disse: “Sou Rômulo, estudo no terceiro ano, posso te mostrar onde fica a nossa sala!”. Ela sorriu e concordou balançando a cabeça.
    Durante o caminho eu não sabia o que fazer, estava nervoso, sem palavras, tremia, suava. Não falei nada, só sorri. Ela mantinha a sua postura, sempre sensual e suave em seus movimentos. Apaixonante. Nos 90 minutos de aula não consegui fazer outra coisa a não ser ficar vidrado na melhor substituta do professor de física.
    Logo que a aula acabou, resolvi segui-la para ver com quem ela voltaria para casa. Do portão do colégio a vi acenando para um homem que chegava em um carro, pensei ser alguém da família, mas para a minha decepção era seu namorado, o Simão, que praticava jiu-jítsu e era bastante ciumento. Para mim, aquilo foi como um tiro no meu peito. Voltei para a minha casa, sem pensar em outra coisa que não fosse ela.
    À noite, fui à casa da minha noiva Rebeca, uma moça fina e educada, pela qual tinha um amor imenso, afinal, sempre fui um rapaz dedicado aos estudos, trabalho, família e estava com o casamento marcado para dali a algumas semanas.
    A partir daí, começou a existir algo diferente entre mim e a Amélia. Na escola eu só prestava atenção às suas aulas, fazia aula particular com ela e nossos vínculos foram aumentando cada vez mais. Nada mais me importava. Comecei a tirar notas baixas na outras disciplinas, a faltar todas as aulas que não fossem as dela, e comecei a deixar a Rebeca de lado.
    Minha vida já estava tão bagunçada, me sentia culpado em não falar nada à minha noiva sobre o fato de estar tão apaixonado pela minha professora substituta. Nós começamos a ter um caso. Mesmo com o fato de as coisas não estarem ao nosso favor, foi impossível controlar a minha paixão obsessiva por ela, visto que o seu charme era notado por todos que a viam.
    O pior aconteceu. Num dos nossos encontros, o Simão nos encontrou aos beijos. Ele voou pra cima de mim com um dos seus golpes de jiu-jítsu, tentei me defender usando um canivete que carregava no bolso, e o acertei à barriga.
    Fugi com a Amélia. Larguei família, estudo, emprego, o noivado com a Rebeca e fui viver numa cidade um pouco distante. O tempo passou, e eu e a Amélia começamos a brigar muito, porque ela dava trela para outros rapazes e isso me deixava com muito ciúme. Acabei me decepcionando com o nosso relacionamento, pois da mesma forma que ela largou o Simão para ficar comigo, quis ficar com outros também. Depois de ter descoberto inúmeras traições da professora substituta, percebi que só vivemos uma paixão.
    Caí na real e percebi que a mulher da minha vida era a Rebeca. Voltei e implorei para que ela me aceitasse novamente, e de fato me aceitou. Minha vida se ajeitou outra vez, já a da Amélia sempre esteve do jeito que ela queria que estivesse, afinal, aquela senhorita não era de ninguém, mas tinha todos os homens que quisesse aos seus pés.

    Aluna: Thaís Vilarim de Menezes.
    1º Médio Integrado em Informática.

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  10. Maria Madalena

    Maria Madalena
    Envolvida na politica levava distorcidamente,Maria era uma mulher apaixonada,sempre conquistava a todos com seu jeito bonito de falar,suas tardes ela gostava de ler livros e livros de literatura Brasileira,suduzias demais os rapazes daquela cidade,tinha um sutaque baiano,gostava de ser maliciosa,era uma tremenda batalhadora e forte,filha do realismo naturalista,tinha uma riqueza visual.
    Era livre , não tinha preconceito e fiel as suas decisões e a suas paixões , a elas se entregava por inteiro.
    Madalena é a personificação da melhor e da pior da mulher com toda a margia e a ruína que lhe é perculhiar . Mas não uma mulher comum e sim uma dotada do orgulho e da beleza, ela na raça negra da qual ela é descendente , ela e pobre mais defendia seu espaço e seu sustento era querreira até as últimas causas.
    amava cantar e brincar com os das raças dela,sempre batalhava com algum objetivo,nunca fracassava em suas batalhas,Mulher forte com o defeito que era levava a politica destocida mais era feliz e forte s em todos os termos.
    criada por Cristiam layton como uma amiga, companheira, carinhosa, brincalhona, devassa, inebriante. Mulher, personagem e símbolo inesquecíveis.
    ALUNO:Hermano Henrique Ferreira de Carvalho
    Turma:1º infor.
    Turno:Tarde

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