sexta-feira, 16 de junho de 2017

Era uma vez... em qualquer lugar do Brasil!

          Os contos de fadas sempre atraíram pelo jogo do imaginário, pela beleza do maravilhoso e pelos finais felizes com confortavam nossos anseios mais positivos e românticos, no nosso modo de ser humano.
          Mas aqui vamos recontar os contos tradicionais, com "roupas novas": os cenários mudarão, mas a essência está lá! Aqui teremos a criatividade de alunos do IF Sertão PE, do IFMT e do IFRN...

          Venha! Viaje nas asas das palavras!!!

29 comentários:

  1. Cinderela era filha de um agricultor rico, porém quando seu pai morreu, a madrasta malvada e as duas filhas fizeram Cinderela de criada, fazendo ela cuidar das plantações e dos animais. Um dia houve uma grande festa na orla da cidade, mas Cinderela não poderia ir pois tinha de limpar toda a casa e alimentar os animais, e não tinha um vestido bonito para usar na festa.

    Uma feiticeira apareceu e ofereceu ajuda, e limpou toda a casa num piscar de olhos e alimentou todos os animais, e deu um vestido lindo para Cinderela, porém, ela tinha que voltar a meia noite, se não o feitiço acabaria e todo mundo a reconheceria, e a madrasta dela iria brigar com ela.

    O príncipe se apaixonou por Cinderela durante o forró, mas logo deu meia noite e Cinderela teve que voltar para casa deixando, sem querer, seu sapato na saída do local. O príncipe queria encontrar Cinderela, e usou o sapato dela que ele havia encontrado para isso, então o príncipe ordenou que todas as moças experimentassem o sapato. Quando Cinderela o calçou, ele serviu perfeitamente.

    A jovem e o príncipe se casaram e viveram felizes para sempre na casa mais bela de Santa Maria da Boa Vista.

    (Lívia Danielle)

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  2. Sou Annalicia ,estudo no instituto federal if sertão e vou amostra meu conto.
    A Cinderela Anastácia
    Era uma Vez , uma doce garota q se chama Anastácia , mas conhecida por Cinderela.
    Todos os animais adoravam ela, principalmente dois cachorinhos q se chamava Tatá e tete .
    eles fariam qualquer coisa por Cinderela Anastácia .
    Anastácia vivia com sua madrasta e duas meias- irmãs ,Aline e Drizela. elas maltratava a Anastácia fazendo-a a Limpar , e costura o dia todo . ela se esforçava para fazê-las felizes .A madrasta de Anastacia ,lady era fria ,E cruel e tinha inveja do charme e beleza da enteada.
    Ela adorava dar tarefas adicionais para a Anastácia , Como da banho em seu gato , Prosopopéia.
    Certo dia ,O carteiro levou um convite especial . Haveria um Aniversário no clube de Santa Maria e era a festa todas as pessoas mascarada e o aniversariante que se chamava ariel era o mais rico da cidade e mais bonito e queria encontra uma namorada para ele . Todas as Novinhas ea ser convidadas . A Anastácia estava muito animada com o aniversário. No quarto encontrou um vestido Anastacia era um pouco antiquado ,mas ela podia fazer algumas costura e tona - lo bonito Madrasta lady não queria que Anastacia afosse . Lady queria que o aniversariante conhecesse Aline e Drizela. Talvez ele namorasse com elas duas!
    Lady encheu Anastácia de tarefas que demoraria a noite toda .enquanto A trabalhava ,os cachorinhos e os vizinhos arrumaram seu vestido . ficou surpreza com o vestido .E ela poderia ir ao o aniversário e falou :
    - Oh Muito Obrigada ! Disse.
    Quando as irmãs e a madrasta viu rasgaram o vestido. e ela chorou muito e foi pro jardim ela táva muito triste, pq não ea pra esse aniversário. Mas não era o caso perdido lá estava uma querida amiga que Deu o vestido dela para ela e falou:
    - vamos amiga tome o meu vestido e vou te deixar lá no meu carro . E então foi para o aniversário.
    Durante a festa o grande aniversariante chamou para dança e se apaixonou pelo o jeito mais não sabia o nome da moça que estava dançando .
    O tempo foi passando e ela viu que suas irmãs ea embora então ela chamou a amiga e disse :
    - vamos amiga temos que chegar primeiro que as malvadas. E deixou o aniversariante ariel la sozinho e ele gritou :
    - não vá não . Ela saiu correndo mais a amiga e deixou sua sapatilha no clube .
    E a Annalicia quando chegou tirou o vestido e fingiu para as malvadas que não tinha indo para o aniversário.
    No dia seguinte ariel foi a procura da moça com a sapatilha que ela avia deixado na festa e a madrasta ficou sabendo e trancou Annalicia no quarto dela.
    E a madrasta pegou a tesoura e rasgou a sapatilha que ariel estava na mão. Ariel escoltou os gritos de sua linda moça e foi até lá ver quem era . Então Annalicia falou:
    - sou eu olha o vestido que eu estava na sua festa .e eles se abraçaram e foram felizes para sempre .

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  4. - João e o pé de macaxeira -
    Numa tarde de sol escaldante, João estava procurando alguém que pudesse comprar sua velha cabra para poder comprar comida.
    Próximo ao anoitecer um velho em um jumento coberto em roupas de couro o viu e ofereceu em troca da cabra uma seca raíz de macaxeira que dizia ser mágica.
    Convencido com a história do velho, ele fez a troca e foi para casa com sua macaxeira. Plantou-a e esperou, mas não teve nenhuma resposta, decepcionado com aquilo, tomou água e foi dormir.
    João sentiu um grande frio e um pouco de falta de ar e acordou. Assustado e surpreso não podia acreditar, estava no céu. Em um pulo, se jogou da cama até as nuvens e percebeu que havia uma grande árvore sob cama. Depois dessa experiência não lhe restaram dúvidas, a raíz era mágica.
    De onde estava avistou um enorme casa e ao lado uma orta. Com uma fome , danada, de três dias, ele mergulhou entre os tomates e resolveu se satisfazer ali mesmo.
    Já bem cheio e curioso resolveu passar entre as rachaduras na porta e entrar na casa. Lá dentro viu uma galinha dourada, uma gaiola, que dentro havia uma banda de sanfoneiros e um grande cangaceiro que os vigiava.
    Com uma ordem a galinha pôs um ovo de ouro e a banda começou a tocar uma bela música. Ao ver e ouvir aquilo João sentiu que não poderia sair assim, com a música o cangaceiro adormeceu e ele não deixou essa oportunidade passar apanhou a galinha e libertou a banda.
    Num carcarejo imprevisível o cangaceiro acordou e botou atrás do intruso, derrubando cadeiras, mesas e até a porta, se enrolou e pisou na orta sem perder o alvo de vista. João desceu o pé de macaxeira e em um movimento rápido pegou uma inchada e um machado e num, ou melhor, dois golpes cortou a planta derrubando monstro que o perseguia. E enquanto caía, derrubava várias sementes e batia nas nuvens fazendo chover, desde então aquela região sempre foi próspera, especialmente as macaxeiras.
    (Mateus Lima)

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  5. Gabriela
    Era uma vez na fazenda Gabriela,uma menina muito bonita e bondosa que vivia feliz com seu pai que era viúvo.
    Como seu pai era vaqueiro e tinha de viajar, ela ficava muito tempo sozinha ,então ele resolveu se casar de novo...
    Certo dia o pai dela comunicou ,vou viajar e desta vez vou demorar para voltar.pois tinha muitas vaquejadas para participar.
    Tudo mudou quando pai viajou.
    A madrasta e as irmãs começaram a maltrala-la.
    Ela tinha de lavar e cozinhar dá manhã até a noite. Não podia falar com ninguém e sua única companhia era um passarinho azul que aparecia em sua janela todos os dias.
    Certo dia um fazendeiro dá fazenda vizinha organizou um forró para arranjar uma noiva para seu único filho que completava 18anos.
    As filhas e a madrasta se arrumaram durante uma semana enquanto ela lavava e passava,mas sabia que não poderia ir a festa .Na tarde que a madrasta e as filhas partiram para a festa ela foi até sua janela e começou a chora,choro tanto que o passarinho azul apareceu e lhe disse:
    Não chore querida .Volte para dentro e se arrume para a forró . Gabriela não entendeu muito bem,mas quando olhou para sua cama e encontrou uma linda roupa ,chapéu de couro e uma linda bota ,pois gostava muito de vaquejada e forró, também tinha um cavalo branco na frente de sua casa.
    Arrumou-se dá melhor maneira que pode e seguiu para o forró.
    Quando chegou todos já estavam lá .O erdeiro ficou apaixonado quando a viu.
    Eles dançaram a noite toda e no final ele insistiu em leva-la em casa.
    Mas ela saiu tão apressada que tropessou Em um toco que a bota saiu do seu pé.
    No outro dia o fazendeiro ordenou que seus jagunços fossem a todas fazendas vizinhas e descobrissem quem era a dona dá bota,pois seria a sua esposa .
    Quando chegaram a casa de Gabriela as irmãs se apressaram em experimentar a bota, mas seus pés eram muito grandes e não cabiam.
    Os jagunços já iam embora quando viram a menina lavando roupas no quintal.
    Não percam tempo ,não pode ser ela ,disse a madrasta.
    E o jagunço respondeu o patrãozinho desse que todas devem tenta calçar entregando a bota a menina.
    A bota serviu perfeitamente
    Os jagunços chamaram o patrãozinho,que a levou para sua fazenda .
    O pai voltou dá viagem para o forró do casamento e eles viveram felizes para sempre.


    (Juliana Teixeira)

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  6. Chapeuzinho Vermelho
    Um Certo Dia Uma Menina Chamada Chapeuzinho Vermelho, Ela Tinha Esse Nome Pois Sempre Usava Um Gorro Vermelho, Que Que Avó Sua Tinha Feito Para Ela. Um Dia Seu Pai Pediu Que Ela Levasse Doçes Para Sua Vóvó, Alertou Para Não Ir Por Ruas Escuras, Pois Eram Perigosas. Chapeuzinho Como Era Desobediente E Teimosa, Não Escultou Seu Pai E Foi Por As Ruas Escuras. No Meio Do Caminho Encontrou Um Homem Estranho Que Parecia Mal, Começou A Puxar Assunto Com O Desconhecido;
    - A Onde Vai Linda Menina?
    - Vou Na Casa Da Minha Vóvó, Levar Esses Doçes Para Ela.
    - Tenha Certo Cuidado, Pois Essas Ruas São Perigosas!
    - Eu Sei Senho! Mais, Não Tenho Medo.
    Depois Dessa Converssa Com A Menina, O Homem Andou O Mais Depressa Que Pôde, Chegou Na Casa Da Sua Vó Primeiro, Amarrou A Velhinha e Trancou Em Um Quarto. Vestiu-Se, Com Suas Roupas. Quando Chapeuzinho Chegou Na Casa, Olhou Para Sua Vóvó, Pois Ela Estava Muito Estranha E Perguntou.
    -Nossa Vóvó, Que Orelhas Grandes?
    -São Para Te Ouvir Melho Minha Netinha.
    -E Para Que Esses Olhos Tão Grandes?
    -São Para Te Ver Melhor Minha Netinha!
    -E Para Que Essas Mãos Tão Grandes?
    -É Pra Te Matar!
    A Chapeuzinho Saiu Correndo, Gritando Por Socorro, Nas Ruas E Encontrou Um Policial, Que Prendeu O Homem Mal, E Desamarrou A Sua Vóvó, No Final Todos Ficaram Felizes.

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  7. Macacãozinho Vermelho (Milena Ramos)

    Era uma vez, uma linda menininha. Um certo dia essa menininha ganhou da sua avó um macacão vermelho. Ela gostou tanto do presente que o vestia quase todo o tempo, e por isso acabou sendo chamada de "macacãozinho vermelho".

    Um dia, a mãe da menina disse:
    - Macacãozinho Vermelho, tome uma sacola. Aí dentro tem rapadura, bolo de milho, e um suco de uva. Leve isso para a sua vó, porque ela está muito doente e isso pode ajudá-la. Vá logo antes que fique escuro. E siga pela vereda, sem entrar no mato. Senão pode se arranhar em algum galho, ou deixar as comidas caírem no chão.

    - Tá certo - disse Macacãozinho Vermelho para sua mãe.

    A vó de Macacãozinho Vermelho morava em um barraco há cerca de uma hora caminhando pela mata da caatinga. Ao entrar no mato, Macacãozinho Vermelho se deparou com um cachorro louco.

    - Bom dia, menininha - disse o cachorro.
    - Bom dia, senhor cachorro - respondeu Macacãozinho Vermelho.
    - Como você se chama? - perguntou o cachorro.
    - Me chamo Macacãozinho Vermelho - ela disse.
    - Macacãozinho Vermelho para onde você está indo?
    - Vou visitar minha avó.
    - E o que você carrega nessa sacola?
    - Rapadura, bolo de milho, e suco de uva, para minha vó que está muito doente.
    - Onde fica a casa da sua avó?
    - Entrando no mato, fica uns vinte minutos, próxima a seis pés de umbu, que formam uma clareira.
    - Sei onde é! – respondeu calmamente o bicho que, na verdade, estava pensando, em dar o bote em Macacãozinho, e colocar ela e sua avó no bucho.

    O cachorro disse a Macacãozinho Vermelho que faria companhia a ela e foi caminhando ao seu lado. Então disse:

    - Macacãozinho, por que você não leva umas seriguelas para a sua avó?

    Macacãozinho então, pensou que não faria mal levar algumas seriguelas para sua avó e então começou a colhê-las. Foi apanhando de cacho em cacho, seriguelas grandes e verdes, para comer com sal e pimenta do reino, além de outras inchadas e de várias maduras para a avó. Enquanto isso o cachorro correu para a casa da avó de Macacãozinho Vermelho e bateu na porta:

    - Quem é?
    - Sou eu, vovó: Macacãozinho Vermelho, sua netinha querida - disse o cachorro imitando a voz da menina.
    - Levante o ferrolho e entre, não posso levantar da cama.
    O cachorro entrou, e atacou a vovozinha, depois se vestiu com suas roupas, e esperou Macacãozinho. Quando ela chegou, ficou surpresa ao ver que o barraco estava aberto, e entrou. O cachorro estava com as roupas de sua avó, apenas com os olhos de fora. Macacãozinho suspeitou um pouco, mesmo assim, entrou sorridente e falou com a sua avó.

    - Bom dia vovó, trouxe comida para a senhora
    - Bom dia minha netinha, muito obrigada pela a comida pode colocar a sacola em cima da mesa Macacãozinho desconfiada, pegou uma faca e escondeu para que o cachorro não visse.
    - Está muito frio, venha deitar com a vovó querida

    Macacãozinho vermelho foi para a cama, e deitou ao lado do cachorro.
    - Vovó que orelhas grandes você tem!- Disse para o cachorro.
    - É para te ouvir melhor querida
    - E que pernas grandes você tem!!
    - Para correr melhor
    -Que olhos grandes você tem!
    - Para te olhar melhor meu bem
    - E que nariz grande você tem!
    - Para te cheirar melhor
    - Mas que boca grande você tem vovó!!
    - É PARA TE COMER MELHOR

    O cachorro saltou sobre macacãozinho, mas ela já estava preparada, e conseguiu ser mais rápida, enfiou a faca no peito do cachorro que caiu morto. E depois abriu a sua barriga, tirando a vovozinha de lá de dentro. Depois disso Macacãozinho viu, que não podia confiar em qualquer estranho que via por aí.

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  8. Bonezinha Matuta (Ester Beatriz, campus Santa Maria da Boa Vista)

    Era uma vez uma menina linda chamada “Bonezinha Matuta”. Um certo dia sua mãe pediu para que ela levasse uma feijoada para sua vovozinha almoçar, sua avó morava em uma casa no meio da Caatinga. A Bonezinha estava caminhando no meio da seca quando encontrou uma jaguatirica enorme e magra.
    - Tu vai aonde Bonezinha?
    Perguntou a jaguatirica
    - Na casa da vovozinha levar essa feijoada que mainha fez pra ela.
    Respondeu Bonezinha
    - Ah, sim... Por que não leva umas acerolas também? Tem um pé de acerolas aqui perto, está vendo?
    Falou a jaguatirica
    - Estou sim
    Respondeu Bonezinha
    Enquanto Bonezinha pegava as acerolas, a jaguatirica correu para a casa da avó da Bonezinha, bateu na porta e imitou a voz da Bonezinha e pediu pra entrar.
    Assim que entrou deu uma arranhada na cara da vovó e comeu ela, depois colocou uma touca, os óculos e se cobriu de baixo dos cobertores esperando a Bonezinha.
    Quando ela chegou, a jaguatirica pediu pra ela chegar mais perto
    - Vovozinha que orelha é essa? Tá grande demais
    Disse a Bonezinha
    - É pra te escutar bem, minha netinha...
    Disse a jaguatirica
    - E esse olhão?
    - É pra ver você melhor, queridinha...
    - E esse bocão pra que é, vovó?
    - É PRA TE COMER!!!!
    Então a jaguatirica pulou e correu com uma grande agilidade para pegar Bonezinha.
    Um vaqueiro passava por perto da casa no meio da seca, quando ouviu um barulho, e foi ver o que estava acontecendo.
    Quando ele chegou e viu aquela cena, a jaguatirica tentou fugir mas o vaqueiro atirou um pedaço de madeira que achou dentro da casa e jogou na jaguatirica
    A Bonezinha chegou chorando e disse:
    - Vaqueiro, porquê tu fez isso? Não está vendo que ele comeu minha vó
    O vaqueiro ligeiro, abriu a barriga da jaguatirica e salvou a vovozinha.
    E viveram felizes para sempre!

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  9. (Caio Mota)Santa Maria da Boa Vista
    A vida de união
    Era uma vez num sertão tão distante,num pequeno sítio lá vivia uma pobre velinha,sua neta gostava sempre de ir até a vovó,ao ir no meio da caatinga encontrou uma pequena pedra muito bonita,e então levou para mostrar a avó,de verdade não se tratava de uma pedra e sim de ouro,a menina tinha um desejo que era de ter um vestido igual a de uma princesa,más o dinheiro era escasso na região,más a velinha sabia que era ouro,então vendo a neta com o desejo resolveu levar o ouro para trocar que vala $500,foi na vendinha e comprou o vestido,passou um homem pedindo ajuda para família que estava sem o que comer,foi então a netinha pediu a avó para dar todo o resto do dinheiro ao homem.
    No dia seguinte a menina voltando para casa,quando de repente apareceu uma cobra muito venenosa em sua frente,ali era perto de uma estrada de terra ela gritou e gritou e quem estava lá,era o bom homem que pediu ajuda a ela.A gente da o coração e recebe em troca todo amor de uma vida.

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  10. (Linaiara Santos), campus Santa Maria da Boa vista

    Os três tatuzinhos arretados

    Era uma vez, três tatuzinhos que saíram da casa de sua mãe. Cada um construiria a sua própria casa. Seguiram caminhos diferentes.
    O primeiro tatuzinho arretado que se chamava Chicó construiu a sua casa com palha. Logo ficou pronta e ele foi dormir. Chegou uma onça que queria comer o tatuzinho e disse: -- Abra a porta ou derrubarei esta casa com uma pata só!
    O tatuzinho arretado não abriu. A onça então meteu a pata na casa de palha e derrubou a casa. O tatuzinho todo medroso fugiu.
    O segundo tatuzinho arretado que se chamava Alfredo fez a sua casa com galhos de árvore secos que encontrou no meio da Caatinga. Logo ficou pronta e ele foi dormir. Outra vez veio a onça.
    -- Tatuzinho, abra a porta ou vou derrubar tudo com uma pata só. O tatuzinho não abriu, a onça meteu as duas patas e derrubou a casa. Mas o tatuzinho fugiu e se escondeu, e a onça queria saber: Onde se meteu este tatuzinho arretado?
    O terceiro tatuzinho arretado que se chamava Aldino construiu a sua casa com todos os galhos de árvores secos da Caatinga que encontrou. Para lá, foram os seus irmãos e a onça foi atrás também. Mas, desta vez, a onça meteu a pata até cansar e não derrubou a casa.
    A onça resolveu pular por uma janela, mas havia espinhos no chão da casa e ele saiu todo arranhado. A onça foi embora e os tatuzinhos arretados ficaram muito felizes, morando na casinha de galhos secos.

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  11. Josefino e Florentina

    Numa casa no meio da caatinga de santa maria vivia um caçador muito pobre .Ele tinha dois filhos :Josefino e Florentina .
    a mãe das crianças havia morrido e o caçador, tinha casado novamente com outra mulher muito malvada uma noite a mulher queixou-se ao Caçador a comida acabou e estamos sem dinheiro para comprar mais ,só um pouco pacote de cuscuz para dar  a eles amanhã cedo. Precisamos abandonar  os dois na Caatinga pois não temos com quem sustentados abandonar ? perguntou o caçador assustado não pretendendo fazer isso não ora mais muler é isso é maldade fazer isso com os meus filhos! . Mas a mulher que era muito má, ameaçou matar as crianças se o caçador não concordasse .josefino e florentina ouviram a conversa , Florentina começou a chorar com medo de ficar perdida no mato e  josefino que era muito esperto teve uma idéia :- vou ao terreiro apanhar umas pedras para marca o caminho,assim saberemos voltar ouvindo isso florentina ficou tranquila Jisefino saiu quietinho e encheu os bolsos de pedras.Na manhã do dia seguinte Josefino e Florentina figiram que não sabia de nada .quando sentaram na mesa para tomar o café ,a madrasta disse:-aqui está um pouco de cuscuz para cada um e deixem um pouco para o almoço,pois seu pai vai caçar num lugar muito longe e nós vamos. Com ele.. Puseram-se todos o pé na estrada .o pai e a madrasta iam na frente,e eles ficaram mais para trás. E Josefino ia deixando cair as pedras enquanto andava. Quando. Chegaram no local exato , a madrasta ordenou às crianças: - sentem -se aqui e comam o cuscuz , enquanto vou com seu pai caçar. Não saiam   daqui até voltamos. Assim, o caçador ea sua mulher se afastaram ,deixando Josefino e Florentina sozinhos no mato . No dia seguinte as crianças foram pra casa .Desta vez Josefino não pode ir ao terreiro juntar pedras. Pois a porta estava feichada com ferrolho e ele não conseguiu sair de casa. Mas ele tinha deixado cair migalhas de cuscuz para marcar o caminho para marcar o caminho. (Continua em outro comentário)


    (Miqueias Rodrigues)

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  12. (Continuação)

    Dai a sua madrasta abandonou eles num lugar mais longe.Josefino não se preocupava ,porque tinha marcado o caminho com migalhas de cuscuz nada encontraram: os passarinhos eles já tinha comido tudo - e agora o que vai ser de nós perguntou florentina morrendo de chorar de medo. Vomos tratar de dormir disse Josefino amanhã daremos um jeito de voltamos para cada. Durante três. Dias e três noites eles vagavam pela seca da caatinga ,sem achar o caminho de casa . e onde havia uma casa feita de rapadura e mel Josefino e florentina puseram -se a comer ,até uma voz gritou lá dentro - Quem é que está comendo minha casa ? Mas,tudo no dia seguite tudo mudou , a velha chamou os dois para conhecer a casa e chamou Josefino para conhecer seu quarto e a cabou fechado ele dentro fe uma gaiola-  fique aí ate virar um leitãozinho bem gordo para e come-lo,e você continua falando com florentina tera que cozinhar e fazer todo o serviço de casa! Florentina ficou muito assustada e tratou em obdece-la .Todos os dias a velha obrigava florentina levar comida para seu irmão,depois pergunta se Josefino já está engordando . como a velha não. Enxergava bem florentino dizia que estava muito magro . a velha cansada de esperar que Josefino engordase ,um dia resolveu esquentar bem o forno e disse florentina vou assar pão ponha sua cabeça lá dentro para ver se o forno já está bem quente,minha cabeça não não cabe ,até a minha que é maior cabe aí disse a velha florentina fingiu que nao acreditava . Quando a velha meteu a cabeça no forno para mostrar como cabia ,florentina deu-lhe um esporão e fechou a velha lá dentro!
    Depois ,mais que depressa,pegou a chave do quarto e correu e saltando ums pinotes de felicidade e foi salvar seu irmão florentina contou tudo o que aconteceu a Josefino que a velha escodia um tesouro em baixo da cama .os dois puseram tudo nos bolsos e em seguida fugiram levando as riquezas da velha .Depois de andar q pai no terreiro,chorando de saudade deles. Os três se abraçaram contentes por está juntos novamente. Josefino e Florentina mostraram ai seu pai i tesouro que havia trazido com o qual não faltaria mais comida o pai contou a eles então que a sua esposa tinha caido no açude e tinha morrido afogada .assim os três nunca mais se separaram e viveram felizes para sempre .
    (Miquéias Rodrigues)

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  13. (Rômulo Hyttallo Brandão) Campus Santa Maria da Boa Vista

    Maria e a raposa

    Era uma vez uma menina chamada Maria. Um certo dia sua mãe pediu que ela levasse uma cesta de rapadura para a sua avó que morava do outro lado da roça.
    Maria estava caminhando pela vareda quando encontrou a raposa.
    - Aonde vai Maria ? Perguntou a raposa.
    - Na casa da vovó levar uma cesta de rapadura. Respondeu Maria.
    - Muito bem boa menina, por que não leva algumas folhas de chá também ?
    Enquanto Maria colhia as folhas a raposa correu para a casa da vovó. Bateu a porta e imitando a voz de Maria, pediu para entrar.
    Assim que entrou deu um pulo e devorou a vovó inteirinha, depois colocou a touca, os óculos e se cobriu, esperando Maria.
    Quando Maria chegou a raposa pediu para ela chegar mais perto.
    - Vovó que orelhas grandes ! Disse Maria.


    - É para te ouvir melhor. Disse a raposa.
    - Que olhos enormes Vovó!.
    - É para te ver melhor.
    - Que nariz feio !
    - É para te cheirar.
    - E essa boca vovozinha, que grande!
    - É pra te devorar !!!.
    Então, a raposa pulou da cama e correu para pegar Maria.
    Um agricultor que passava perto da casa ouviu o barulho e foi ver o que era.
    A raposa tentou fugir, mas o agricultor atirou e matou a raposa.
    Maria apareceu e disse que a raposa havia engolido a vovó.
    O agricultor abriu a barriga da raposa e tirou a vovó sã e salva.

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  14. Era uma fez , uma família que a vovozinha morava em outra casa e sua netinha resolve visita-la, e fez uma buchada gostosa e foi pra casa da soa vovozinha na estrada a pereceu uma onça muito faminta e tentou come-la só que ela se escondeu na catinga, e a onça foi em direção a casa da vovozinha , e comeu as galinha da vovozinha a menina viu a onça comendo as galinhas e chama o vaqueiro e mata a onça

    Fim

    Erik Migue
    Turma:EMI agropecuária 17.1

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  15. (Irany Maria)Santa Maria da boa vista
    Os três Cabritinhos

    Era um vez três cabritinhos que viviam na caatinga com sua mãe. um dia decidiram viver cada um em sua casa, a sua mãe concordou mais os avisou-os
    tenham cuidado pois na caatinga vivia um raposa mau, e eu não vou estar la para protege-los...
    sim mamãe responderam os três ao mesmo tempo, os três cabritinhos procuraram um bom lugar para construir suas casas e assim que encontraram começaram a fazer suas casas.
    O cabritinho mais novo que só pensava em brincar, fez sua casa de barro, o do meio ansioso pra brincar com o mais novo juntou umas taboas e depressa construiu sua casa de taboa mesmo, o mais velho, que era o mais ajuizado, lembrou-se do que sua mãe lhe tina dito disse:
    Vou construir a minha casa de blocos. Assim terei um casa muito resistente pra mim proteger da raposa mau,e claro foi o que mais demorou a construir sua casa, mas quando acabou ficou muito orgulhoso do resultado, só ai se juntou aos irmãos pra brincar.
    Um dia andavam os três cabritinhos a berrar bem divertido, quando apareceu a raposa do mau:
    - Olá! vejo três cabritinhos deliciosos a minha frente, ao verem a raposa correram cada um para sua casa.
    A raposa morrendo de fome chegou perto da casa do cabritinho mais novo e disse; cheira-me a cabritinho; sia dai que vou te comer! se não sair, boto sua casa de taboas a baixo... e vento a casa de taboas a sua frente socou tao forte que fez a casa ir para o chão!
    o cabritinho assustado correu para a casa do irmão do meio, que tinha a casa de barro.
    Quando a raposa chegou la, gritou de novo:
    -cheira-me a cabritinho! e estou com tanta fome que vou comer aos dois...
    E com os dois socos, conseguiu derrubar a casa de barro abaixo.
    Os dois cabritinho mais novos correram então, apavorado, para casa do irmão mais velho, que era de blocos.
    A Raposa, vendo que os três cabritinhos estavam todos numa só casa, exclamou, loca de alegria:
    - cheira-me a cabritinho!E não vou sentir mais fome pois peguei três cabritinhos pra comer!
    Então a raposa se encheu de raiva e socou com toda a força que tinha, mais a casa de blocos não se mexeu nem um pouquinho. Aliviados, os três cabritinhos pularam de alegria. Mas a raposa não desistiu, e disse:
    - Não conseguir derrubar a casa de blocos e nem a sua porta mas tenho outra ideia... esperem que já vão ver! E começou a subir em direção do telhado.
    Os cabritinhos mais novos ficaram aflitos mais o mais velho que era muito esperto, colocou o fogão, por baixo do telhado, um caldeirão de água a ferver.
    A raposa, ao pular pelo telado, caiu dentro do caldeirão de água quente e queimou o rabo, e correu o mais rápido possível pelo meio do paus secos da caatinga. Os dois cabritinhos agradeceram o irmão mais velho, e aprenderam uma lição
    deste dia em diante a raposa mau nunca mais foi vista por la..

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  16. Era uma vez, na época em que os animais falavam três lobos-guaras que viviam felizes e despreocupados na casa da mãe.
    A mãe era ótima, cozinhava, passava e fazia tudo pelos filhos. Porém, dois dos filhos não a ajudavam em nada e o terceiro sofria em ver sua mãe trabalhando sem parar.
    Certo dia, a mãe chamou os lobinhos e disse:
    __Queridos filhos, vocês já estão bem crescidos. Já é hora de terem mais responsabilidades para isso, é bom morarem sozinhos.
    A mãe então preparou um lanche reforçado para seus filhos e dividiu entre os três suas economias para que pudessem comprar materiais e construírem uma casa.
    Estava um bonito dia, ensolarado e brilhante. A mãe loba despediu-se dos seus filhos:
    __Cuidem-se! Sejam sempre unidos! - desejou a mãe.
    Os três lobinhos, então, partiram pela caatinga em busca de um bom lugar para construírem a casa. Porém, no caminho começaram a discordar com relação ao material que usariam para construir o novo lar.
    Cada lobinho queria usar um material diferente.
    O primeiro lobinho, um dos preguiçosos foi logo dizendo:
    __ Não quero ter muito trabalho! Dá para construir uma boa casa com um monte de folhas de bananeira e ainda sobra dinheiro para comprar outras coisas.
    O lobinho mais sábio advertiu:
    __ Uma casa feita de folhas de bananeira não é nada seguro.
    O outro lobinho preguiçoso, o irmão do meio, também deu seu palpite:
    __ Prefiro uma casa de barro, é mais resistente e muito prática. Quero ter muito tempo para descansar e brincar.
    __ Uma casa toda de barro também não é segura - comentou o mais velho- Como você vai se proteger do frio? E se uma onça aparecer, como vai se proteger?
    __ Eu nunca vi uma onça por essas bandas e, se fizer frio, acendo uma fogueira para me aquecer! - respondeu o irmão do meio- E você, o que pretende fazer, vai brincar conosco depois da construção da casa?
    Já que cada um vai fazer uma casa, eu farei uma casa de tijolos, que é resistente. Só quando acabar é que poderei brincar. – Respondeu o mais velho.
    O lobinho mais velho, o trabalhador, pensava na segurança e no conforto do novo lar.
    Os irmãos mais novos preocupavam-se em não gastar tempo trabalhando.
    __Não vamos enfrentar nenhum perigo para ter a necessidade de construir uma casa resistente. - Disse um dos preguiçosos.
    Cada lobinho escolheu um canto da caatinga para construir as respectivas casas. Contudo, as casas seriam próximas.
    O lobinho da casa feita de folha de bananeira, cortou as folhas e em poucos minutos construiu sua morada. Já estava descansando quando o irmão do meio, que havia construído a casa de barro chegou chamando-o para ir ver a sua casa.
    Ainda era manhã quando os dois lobinhos se dirigiram para a casa do lobinho mais velho, que construía com tijolos sua morada.
    __Nossa! Você ainda não acabou! Não está nem na metade! Nós agora vamos almoçar e depois brincar. – disse irônico, o lobo do meio.
    O lobinho mais velho, porém não ligou para os comentários, nem para as risadinhas, continuou a trabalhar, preparava o cimento e montava as paredes de tijolos. Após três dias de trabalho intenso, a casa de tijolos estava pronta, e era linda!
    Os dias foram passando, até que uma onça percebeu que havia lobos morando naquela parte da caatinga. A onça sentiu sua barriga roncar de fome, só pensava em comer os lobinhos.
    Foi então bater na porta do lobinho mais novo, o da casa de folhas de bananeira. O lobinho antes de abrir a porta olhou pela janela e avistando a onça começou a tremer de medo.
    Nome:Igor Rafael
    (Continuação abaixo)

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  17. (continuação)
    __Se você não abrir por bem, abrirei à força. Eu vou soprar, vou soprar muito forte e sua casa irá voar.
    O lobinho ficou desesperado, mas continuou resistindo. Até que a onça soprou uma vez e nada aconteceu, soprou novamente e das folhas de bananeira da casinha nada restou, a casa voou pelos ares. A onça desesperado correu em direção à casinha de barro do seu irmão.
    A onça correu atrás.
    Chegando lá, o irmão do meio estava sentado na varanda da casinha.
    __Corre, corre entra na casa! A onça vem vindo! – gritou desesperado, correndo o lobinho mais novo.
    Os dois lobinhos entraram bem a tempo na casa, a onça chegou logo atrás batendo com força na porta.
    Os lobinhos tremiam de medo. A onça então bateu na porta dizendo:
    __Lobinhos, me deixem entrar só um pouquinho! __ De forma alguma onça, vá embora e nos deixe em paz. - disseram os lobinhos.
    __ Então eu vou soprar e soprar e farei a casinha voar. A onça então furiosa e esfomeada encheu o peito de ar e soprou forte a casinha de barro que não aguentou e caiu.
    Os lobinhos aproveitaram a falta de fôlego da onça e correram para a casinha do irmão mais velho.
    Chegando lá pediram ajuda ao mesmo.
    __Entrem, deixem essa onça comigo!- disse confiante o lobinho mais velho.
    Logo a onça chegou e tornou a atormentá-los:
    __ Lobinhos, lobinhos, deixem-me entrar, é só um pouquinho!
    __Pode esperar sentada sua onça mentirosa. - respondeu o lobinho mais velho.
    __ Já que é assim, preparem-se para correr. Essa casa em poucos minutos irá voar! A onça encheu seus pulmões de ar e soprou a casinha de tijolos que nada sofreu.
    Soprou novamente mais forte e nada.
    Resolveu então se jogar contra a casa na tentativa de derrubá-la. Mas nada abalava a sólida casa.
    A onça resolveu então voltar para a sua toca e descansar até o dia seguinte.
    Os lobinhos assistiram a tudo pela janela do andar superior da casa. Os dois mais novos comemoraram quando perceberam que a onça foi embora.
    __ Calma, não comemorem ainda! Essa onça é muito esperta, ele não desistirá antes de aprende uma lição. - Advertiu o lobinho mais velho.
    No dia seguinte bem cedo a onça estava de volta à casa de tijolos. Disfarçado de vendedor de frutas.
    __ Quem quer comprar frutas fresquinhas?- gritava a onça se aproximando da casa de tijolos.
    Os dois lobinhos mais novos ficaram com muita vontade de comer maçãs e iam abrir a porta quando o irmão mais velho entrou na frente deles e disse: -__ Nunca passou ninguém vendendo nada por aqui antes, não é suspeito que na manhã seguinte do aparecimento da onça, surja um vendedor?
    Os irmãos acreditaram que era realmente um vendedor, mas resolveram esperar mais um pouco.
    A onça disfarçada bateu novamente na porta e perguntou:
    __ Frutas fresquinhas, quem vai querer?
    Os lobinhos responderam:
    __ Não, obrigado.
    A onça insistiu:
    Tome peguem três sem pagar nada, é um presente.
    __ Muito obrigado, mas não queremos, temos muitas frutas aqui.
    A onça furiosa se revelou:
    __ Abram logo, poupo um de vocês!
    Os lobinhos nada responderam e ficaram aliviados por não terem caído na mentira do falso vendedor.
    De repente ouviram um barulho no teto. A onça havia encostado uma escada e estava subindo no telhado.
    Imediatamente o lobinho mais velho aumentou o fogo das bocas do fogão, na qual cozinhavam uma sopa de legumes.
    O lobo se jogou dentro do buraco que havia na casa, na intenção de surpreender os lobinhos entrando pelo buraco. Foi quando ele caiu bem dentro do caldeirão de sopa fervendo.
    ___AIIIIIIIIIIIIIII!-Gritou a onça de dor, saiu correndo em disparada em direção à porta e nunca mais foi visto por aquelas terras.
    Os três lobinhos, pois, decidiram morar juntos daquele dia em diante. Os mais novos concordaram que precisavam trabalhar além de descansar e brincar.
    Pouco tempo depois, a mãe dos porquinhos não aguentando as saudades, foi morar com os filhos.
    Todos viveram felizes e em harmonia na linda casinha de tijolos.
    (Igor Rafael)

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  18. Mickelani(Santa Maria da Boa Vista)
    Chapelzinho amarelo
    Era uma vez,numa pequena vila perto de uma enorme mata da caatinga, uma menina de olhos doces e negros como as noites sem luar.Todo mundo que morava na vila gostava dela,e principalmente a sua avó,tanto que fez uma capinha com capuz para sua netinha, essa roupa era de veludo amarelo, e a menina não tirava nunca, nem quando brincava no quintal.Por causa disso,todo mundo na vila começou a chama-lá de chapelzinho amarelo.
    Um dia a sua mãe chamou-a e disse:
    -Chapelzinho,leve esse litro de leite para sua avó,como você sempre faz.
    -E tome cuidado, ouviu?Vá direto pra casa da sua avó e não saia da vereda porque a caatinga é perigosa.
    Então a menina colocou o leite em uma sacola,deu um beijo na mãe e partiu.
    No caminho,ela cantava:"Por essa caatinga eu vou tão sozinha,deixar um leite para vovozinha..."
    Até que ela acabou saindo da vereda, atraído pelos Umbuzeiros carregadinhos de Umbus,inchados e maduro,de dar água na boca...De repente,ela vê uma cobra,que lhe diz:
    -Você gosta de Umbu,menininha dos olhos doces?
    -Gosto demais,Dona cobra.Más tô apresada,por que tenho que levar o leite a minha vó.
    -Adoro sangue novo,assim como adoro leite.De repente,a cobra dá um bote na perna da menina,que rapidamente cai no chão.E a cobra bebe o leite que caiu no chão.Depois sai,procurando a casa da avó da menininha.
    Passam as horas,e nada da menina acordar,até que passa por ali um vaqueiro,que estava procurando um gado que tinha se perdido na caatinga,e viu aquela menina desacordada.Logo pensou que poderia ter sido picada de cobra,e rapidamente ele pega a menina,coloca a bichinha no lombo do cavalo,me pisa pra uma casa de uma rezadeira e pede para ela fazer uma reza.Depois da reza,a senhora deu um banho de água morna com umas folhas de Aroeira e logo a menina fica boa.
    Então,ela conta tudo o que aconteceu,e os vaqueiros da vizinhança metem o pé na caatinga a dentro procurando aquela cascavel matreira.
    O vaqueiro leva a menina em segurança para a casa da avó,que estava assustada por que tinha ouvido a chacoalhar do chocalho da cascavel nas redondezas.
    Avó e a neta estavam aliviadas.As duas se abrasaram e foram conversar sobre os perigos e as consequências da desobediência.

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  19. JOÃO E MARIA
    As margens de uma extensa mata existia,há muito tempo,uma cabana pobre,feita de barro,na qual morava um lenhador com sua segunda esposa e seus dois filhos, do primeito casamento.O garoto chama-se João e a outra Maria.A vida sempre foi dificil,mas naquela época havia piorado ainda mais:Não avia comida para todos.-Minha mulher,o que será de nós?vamos morrer de fome.Há uma solução...-Amanhã damos a João e Maria um pedaço de pão,e lavas ele para mata e abandonaremos la.O lenhador não saber da crueldade,mas a mulher insistiu e o convenceu,as crianças escutaram e Maria começou a chorar.Não chore falou o irmão.-tenho uma ideia.esperou os pais dormi,saiu para pegar pedras que brilhava no escuro,ao amanhecer a madrasta acordou as crianças e foram para a floresta e lá foram abandonados e ao anoitecer,voutaram para casa.No dia seginte levá-los mais longe.
    João não tinha pegado as pedra porque a porta do quarto estava trancada receberão um pão velho e João marcou o caminho com o pão,a madrasta abandonou eles outra vez.-Vamos seguir as migalhas de pão mas os passarinhos tinha comido as migalhas as crianças aharam uma casa linda dentro dela havia coisas gostosas:chocalate,biscoito e doces.Famintos entraram e começaram a comer.E apareceu uma velinha,dizendo:-Comam,comam,a velinha era mas malvada que amadrasta, eles comeram tanto até cair de sono ao acordarem parecia tudo perfeito achavam que estava no céu trancou eles dentro da sua casa e planejava matalos trancou João e feiz da coitada de Maria sua escrava.Passou alguns dias até,que a velha disse:-Vou matalos hoje.Maria ficou assustada.
    Acenderei o forno,disse a velha,entre e veja se esta quente pra que eu posso colocar o pão,Maria percebeu a intenção da velha,e não foi disse que não sabia fazer isso,a velha foi amostra-lá como fazia ela colocou a cabeça então Maria empurrou e trancou o forno ea velha morreu queimada,Maria libertou sue irmão pegaram o tesouro da velha e auguns doces andaram muito e viram a cabana e seu pai sentado lá fora e estava muito arrependido por ter feito essa maldade com seus filhos,e sua mulher havia morrido de fome.Quando o pai viu seus filhos ficou muito feliz,João e Maria mostrou toda à fortuna da velha que eles tinham pegado e que não se preocupa-se com o dinheiro e a comida e assim foram felizes para sempre.
    RAQUEL HONÓRIO

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  20. O pássaro que e enganou o gato
    O pássaro que e Enganou o gato

    Certo dia um gato muito sabichão que caminhava sobre o telhado de minha casa quando o gato avistou um lindo canarinho assobiando , em fio de rede elétrica.
    Então o gato fala com o canário.
    -Ei! Belo pássaro cantor já sabe da novidade? " disse o bichano olhando para o alto.
    O canário - lhe respondeu já desconfiado
    -Que novidade?
    O bichano falou uma nova lei foi aprovada em Brasília agora todos os bichos terão de ser amigos, não haverá mais rivalidade, nem presas , nem predadores e todos terão que viver em harmonia.
    O passarinho lhe perguntou sério? !!
    O gato mala te respondeu sim , e para comemorar voe até aqui e venha - me dar um abraço sejamos amigos! O canário voou e disse vou pousar próximo a casinha de Rex , aquele grande pastor alemão ali no quintal e então nós abraçarmos e comemoraremos os três juntos."
    O gato esperto tenta apanhar o passarinho mais o canário era mais esperto que ele voa rapidamente e gargalhou do gato.
    Lei nova...Ha, ha, ha, ha! !!
    O gato sabichão saiu frustrado e resmungando, pois não contava com a inteligência do pequeno pássaro
    Cícero Da Silva

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  21. era uma vez a sariema feia

    no centro da catinga onde a seca já tinha passado os veados estava debaixo do pé de únbu comendo sucegardo
    logo no tronco do pe de umbuzeiro tinha uma sariema esperando seu filhote no dia seguinte começaram a quebra os ovos e sairão só que um não tinha saidor a sua mãe fico ali esperando ele sai e ele saio na manhã seguinte era meio diferente não tinha as pernas comprida como seus irmãos todos os bichos da caatinga achavam feio não queria brinca com ele ele se sentia só decidiu e em bora ele caminhou caatinga a dentro sem saber pra onde e a ai avistou uma fazenda onde tinha muito animais a mulher dona da fazenda o viu e pego ele e prendeu no celeiro pra vender na feira num luga escuro sorte que ela esqueceu a porta aberta e ele saio correndo mata adentro ate que encontro um grande pé de umbuzeiro decidiu fica ali tempos passaram veio a chuva e muitos outros animais ele saio pra caminha ate que escultor lindos cantos perto da lagoa formada pela chuvas e ao se ver na água viu que era engual aqueles lidos coloridos animais dai fico feliz por encontra sua nova familia e descobri que nunca foi feio e nem diferente era um lindo pavão e foi feliz pra sempre


    MANUELA P.SOUZA
    EMIAGRO17.1

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  22. Byanca Cavalcanti(Santa Maria da Boa Vista)EMIAGRO

    Lencinho vermelho.

    Em uma pequena cidade morava uma menina simpática e muito linda, conhecida como lencinho vermelho. Ela ficou conhecida pro esse nome porque ela não tirava de jeito nenhum o lenço da cabeça, ela amava muito, pois foi presente da sua avó.
    Sempre a mãe de lencinho vermelho mandava coisas para a sua avó. Certo dia a mãe de lencinho vermelho pediu para ela levar comida para a sua avó, a mãe de lencinho entregou a sacola que avia dentro: milho,canjica, rapadura e umbu pois ela gostava muito. Lencinho com muita preguiça nos coro não quis anda muito, pois passando pelo o centro da cidade ficava muito distante, então decidiu cortar caminho pela a caatinga. Ao passar pela a caatinga não tinha nada de estranho, quando ela estava bem distraída uma cobra apareceu.
    -Oi lencinho vermelho, o que a dentro dessa sacola? pois tem cheiro tão gostoso.
    Respondeu lencinho:
    -Há, tem muita coisas gostosas que mainha colocou para eu levar para vozinha. Você quer ver?
    -Quero sim! Respondeu na cobra.
    Ao ver o que tinha dentro encheu a boca de água "veneno", pois tinga coisas que ela gostava.
    -parece que está gostoso.
    -Sim está gostoso mesmo. Concordou Lencinho.
    Vou levar logo pra minha vozinha se não vai ficar muito tarde.
    De repente a cobra teve uma ideia: ela deixou Lencinho seguir em frente, pois a cobra sabia um caminho que chegava muito mais rápido.Então foi a cabra.
    Poucos minutos depois a cobra chegou na casa da avó de Lencinho, a cobra já estava esperando lencinho chegar, de longe avistou ela, foi disparada para perto do galinheiro esperando ela chegar e colocar as coisas perto do fogão a lenha. Em questão de segundos a vó de Lencinho saio com a faca pois ela ia matar uma galinha para o almoço, a avó de Lencinho viu a cobra e pensou que ela queria matar as galinhas, e correu com um pedaço de pau e matou a cobra de pauladas.
    Quando lencinho chegou a vó dela preparou o almoço bem gotoso, com galinha caipira e a sobre-mesa foi umbuzada e rapadura com farinha,elas se deliciaram das coisas gostosa que a mãe de Lencinho mandou.
    Em quanto a cabra, "que Deus a atenha".

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  23. Beatriz Cavalcanti Farias(Santa Maria da Boa Vista)EMIAGRO

    Maria a menina que escreveu a sua história de caneta.


    Em uma pequena, casa bem longe da cidade estava uma mulher em trabalho de parto. O marido dela estava muito preocupado, pois havia muito tempo que a mulher dele estava sentindo contrações muito forte, ao passar alguns minutos a sua linda criança nasceu, mais a sua mulher não suportando a grande dor veio a morrer.
    Com um tempo, o homem viúvo conheceu uma linda mulher, ela já era mãe de duas filhas, para ele ela era um boa mulher,e ela teria porte para ser mãe de sua filha, por nome de Maria.
    Maria cresceu, e achava sua mãe de consideração muito boa, com um tempo o seu pai veio a morrer, Maria ficou bastante triste, depois que o seu pai morreu a sua madrasta mudou bastante, as vezes batia muito nela, essa jovem sofrendo com o luto e ainda tinha mais o que sofrer por causa da sua madrasta má.
    Maria sem aguentar o sofrimento ela fugiu na caatinga. Ela andou bastante e já estava a noite, de longe ela avistava muita luzes, pois era a primeira vez que ela avistava via a cidade, com muitos minutos depois, ela chegou, mais ela não sabia sobre a família dela, pois na quela noite teria que dormir na rua, ela nem conseguiu dormir direito com bastante saudades do seu pai.
    No dia seguinte ela foi procurar emprego, foi difícil, mais ela conseguiu, no outro dia ela já poderia trabalhar, ela era uma jovem bem esforçada fazia tudo o que tinha pra fazer no seu trabalho, com o dinheiro do seu emprego, ela pagava o aluguel de um pequeno quartinho, a sua vida era de correria, ela conheceu um garoto muito bonito, inteligente e bem amoroso, no ária do seu emprego, pois Maria estava bastante apaixonada por ele, com muito tempo de namoro eles se casaram, tiveram filhos bastante bonito e eles foram bem educados.
    Não vou dizer que eles foram felizes para sempre, porque se na vida só estivesse felicidade, você não daria valor o que tinha. Não vou por fim, porque a vida cegue como o conto que nos persegue, porque o fim da nossa história é aguente que escolhe e escreve, e sempre virá mão para continuar.
    Pois não se esqueça de escrever sua história de caneta, para não apagar com um tempo, porque as coisas boas tem que durar para sempre.

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  24. "O 3 cachorrinhos"
    Era uma vez, na época que todos os animais falavam, os 3 cachorros que viviam na sua cabana despreocupados na casa de sua mãe na cabana de muro de sr. João.
    A mãe era ótima cozinha, passava e fazer de tudo pelos os seus filhos.
    Certo dia, a mãe chamou os cachorros e disse:
    -Queridos filhos, vocês já estão bem crescidos, já é hora de terem mais responsabilidade para isso, é bom morarem sozinhos.
    A mãe então preparou um lanche reforçado para seus filhos e decidiu entre os três suas economias para que pudessem comprar material e construir uma casa.
    Está um bonito dia, Ensolarado e brilhante.
    A mãe respondeu:
    -Cuide-se!Sejam sempre unidos!
    -Desejou a mãe.
    Nisso os três cachorros saíram para floresta em busca de um lugar melhor para construir sua casa, chegando lá ele se contra com um paraíso encantado,que é a mata, nisso os cachorros vão passear e ver vários bichos de caça, e eles tiveram a chance de pegar vários e se alimenta-se atrás dos outros bichinhos como tatu , peba E será felizes para sempre!.
    Addson Pereira da Silva (EMI Agropecuária 2017.1)

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  25. A menina pobre e o menino rico
    era uma vez uma bondosa menina muito bonita, de cabelos cacheados e curtos , que vivia no interior de uma cidade. distante
    um dia, sem querer, a menina deixou cair uma bola dentro de um rio. pensando que a bola estivesse perdida, começou a chorar.
    - menino, não chore. vou devolver a bola para voce, disse o menino rico.
    - pode fazer isso? perquntou a menina.
    - claro, mas só farei em troca de um beijo. a menina pobre concordou .
    então o menino apanhou a bola, vevou a ate os pés da menina e ficou esperando o beijo. mas, a menina pegou a bola e sail correndo gritou:
    - menina , deve cumprir a sua palavra o menino passou a perseguir a menina em todo lugar. opai da menina pobre vendo a sua filha emagrecendo pedil as altoridade da cidade distante que pegassem o menino e o interrogace.
    antes que o pegassem , o menino disse ao pai:
    - o pai, só istou cobrando uma promessa .
    - do que esta falando menino? disse o pai , bravo .
    -a menina prometeu dar-me um beijo depois que eu recuperasse uma bola perdida no rio. o pai, então mandou chama a filha
    o pai falou a filha que uma promessa deveria ser cumprida. arrependida a menina fechou os olhos e deu um beijo no menino rico que logo pulou de alegria. ele contou que a anos vivia si divertindo mais nuca tia sentido o que sentio por ela e não ligava por ela ser pobre e ele rico . assim, ele se apaixonou pelo a menina e a pediu em cassamento a menina acabou aceitando fizeram uma grande festa que durou dois dias inteiros er foram felizes para sempre.

    rita de cassia alves

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  26. (juliana Delmondes dos santos)
    kauany e o Príncipe João Paulo
    kauany era filha de um empresário rico, porém quando seu pai morreu, a madrasta malvada e as duas filhas fizeram kauany de criada. Um dia houve um baile, mas kauany não poderia ir pois tinha de limpar a casa e não tinha um vestido bonito para usar na festa. Sua fada madrinha apareceu e limpou toda a casa num piscar de olhos e deu um vestido lindo para kauany, porém, ele só duraria até meia noite. O príncipe joão Paulo se apaixonou por kauany e, na volta para casa, ela deixou cair na escada sua sandália de cristal. Querendo encontrá-la, João Paulo ordenou que todas as moças do reino experimentassem a sandália. kauany experimentou e a sandália serviu. A jovem e o menino se casaram e viveram felizes para sempre.

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  27. Sapatinho Vermelho

    Em uma pequena cidade do nordeste chamada Santa Maria da Boa vista morava uma linda menina chamada Lucy, ela vivia com sua mãe chamada Mariana ,todas da cidade conhecia ela por sapatinhos vermelhos porque ela so ,andava calçada com lindos sapatos vermelhos um certo dia Rosangela disse;-sapatinhos vermelho quero que voce vá com a vizinha do lado nos projetos com ela ,levar essa cesta de doces para sua vó . sapatinhos então obedeceu sua mãe e foi com a vizinha.chegando lá para ela ir na casa da a vó,ela precisava ir por dentro dos matos e ela acabou escultando boatos que tinhas lobos na quela mata ,mas mesmo assim ela foi .enquanto ela passava por lá um lobo que havia se escondido ,esperando o seu lanche, viu sapatinhos vermelhos e foi ate aonde ela estava e falou:-oi lida menina o que voce esta fazendo andando sozinha nesse lugar.sapatinhos então respondeu:- estou indo a casa da ,minha vozinha levar esses doces para ela.O lobo que não era bobo lembrou que perto dali morava uma senhora ja de idade,e resolveu encher a pança e comer a vó, quando ele chegou na casa da vó de sapatinho e fingiu ser ela,e como ela não enxergava direito achou que era sua neta e deixou o lobo entrar,quando ele entrou, devorou a vó e vestiu a roupa dela para esperar sapatinho vermelho,quando sapatinho chegou. ela achou muito estranho o jeito como a vó estava gindo mas não ligou e disse:-oi vó ,vim aqui trazer essa cesta de gulosemas para a senhora ,o lobo então afinou a voz e disse :-obrigada minha querida chegue mas perto de mim para eu te ver.quando sapatinhos chegou perto estranhou o rosto da vó ,e perguntou:- vovó que olhos arregalados a senhora tem .E ele respondeu :-é para te ver melhor.e ela continuou a perguntar:-que orelhão que a senhora tem.E o lobo falou:-e para ti escultar melhor.E ela perguntou novamente:-que bocão a senhora tem .e o lobo falou para te comer melhor.E saiu atras da pobre de sapatinho vermelho que saiu correndo por todo canto da casa,ate que um pescador que passava por ali escultou os gritos de sapatinho e foi ajuda-la pegou um tronco de árvore que tinha ali perto e entrou dentro da casa da vó e lascou o tronco na cabeça do lobo ,enquanto ele estava acordado o pescador viu algo se mexendo na barriga dele, e resolveu abrir para ver o que era e quando abriu ficou surpreso com a vó de sapatinho ,que agradeceu o pescador e deu um grande abraço na neta e depois o caçador matou o lobo e todos foram felizes para sampre menos o lobo mal.

    aluna=Bárbara silva.
    me perdoem se não tiver com todos os acentos e que não consegue colocar tudo por causa do computador que não presta.

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  28. Cinderela

    Esteva lá Cinderela,tirando as roupas do varal quando chegou sua madrasta com os convites do arrasta pé chamando suas fia.
    -Ô suas êguas cheguem cá.
    -Que foi mainha?
    -Recebi os convites do arrasta pé.
    -Chegove.Parece bão.
    -Sim mas não vão contar pra Cindé.
    -Tá bom.
    Enquanto isso Cindé estava escutando tudim do quarto Cindé começou a retrucar no quarto.
    -Ar Maria eu quero ir mas elas não podem ficar sabendo.
    Cindé foi se arrumar mas não tinha nada decente e começou a chorar,quando ela olhou para o lado viu sua madinha e ela disse.
    -Ô minha fia, se aprochegue,eu vi seu desespero e resolvi te ajudar,pegue aquela macaxeira e aquelas catitas.
    -E tu vai fazer o quê com isso tudo?
    -Cala a boca e faz o que eu tô mandando.
    -Sim senhora.
    E na mesma hora ela transformou a macaxeira numa carroça e as catitas nus jumentos .Depois ela transformou uns trapinhos de Cindé numa mini-saia redada e de repente ela fez aparecer uma alpercata,ela falou:
    -Ei você vai mas volte meia-noite.
    -Ave Maria por que tão cedo?
    -Se não vai acontecer uma coisa terrível com você.
    Chegando lá todu mundo fica encantado com a beleza de Cindé e de longe um rapaz avista ela e se encanta,ele chega nela e fala.
    -Eaê moça tá sozinha por que? Vamos dençar.
    -Ai marreu não sei dançar.
    -Isso né problema,é só dor pra lá e dor pra cá.
    E nisso ele pega na cintura dela e começam adançar,e eles nem tiveram noção do tempo e quando Cindé olha pro relógio ele está marcando 11:59 ela se despera e larga o rapaz e ele pergunta.
    -Oxente já vai?tá cedo fica mais um pouco.
    Quando ele se deu conta ela já tinha ido faz tempo e olhou pro chão e viu a alpercata dela dizendo.
    -Amanhã eu encontro essa muié.
    Na manhã seguinte mesmo sem nem saber o nome um do outro Inácio resolve sair por ai procurando uma mulher que conseguisse encaixar o pé na alpercata mas não cabia em ninguém até que ele chega na casa de Cindé a madrasta dela como sempre muito rígida não deixou ela sair do quarto. E as filhas dela foram experimentar mas não coube,mas quando achavam que tudo estava perdido Cindé consegue sair do quarto e Inácio lhe oferece a alpercata e coube direitinho.E eles se casaram e viveram felizes pra sempre.

    Alona:Maria Edwiges

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