A princesa Rapunzel
Era uma vez uma princesa chamada Rapunzel um certo dia um casal de agricultores foi com muito medo de rouba uns frutas e legumes no quintal da bruxa pra sua esposa que estava gravida e desejando come-las. O agricultores foi surpreendido pela bruxa malvada que disse quem mandou você malina na minhas hortas sem autorização A bruxa disse ao agricultores o senhor e sua esposa terão que dar a criança como nascer. Quando a Rapunzel nasceu foi entregue a bruxa mar.Ela foi levada para o alto de uma montanha .Durante anos presa -las, a bruxa nunca mais havia visto cortado os lindos cabelos da garota. Certo dia, um príncipe que passeava pelas redondezas viu a bruxa chama pela moça ;- Rapunzel jogue-me sua trança da cor de mel.No dia seguinte, o príncipe também chamou por Rapunzel e subiu a montanha. Foi quando a bruxa soube, cortou seus cabelos de Rapunzel. Quando o príncipe foi visitar a Rapunzel a bruxa jogou nos olhos do rapaz um poção do seu feitiço que a deixou cego.Depois de algum tempo Rapunzel reencontrou o príncipe cego, o amparou em seu colo e pôs-se a chorar. Suas lagrimas cairão nos olhos do rapaz e ele voltou a enxergar. casou-se e viverão felizes para sempre. fim.
Conteúdo suave, diversificado, para lazer muito mais que para qualquer outra intenção, sem, no entanto, excluir as outras intenções... (risos) Textos, frases, suposições, sensações, pensamentos... Esse é o nosso blog.
quinta-feira, 29 de junho de 2017
Joaulo e Martilha
Numa casa, perto de uma grande caatinga, vivia um pobre trabalhador. Ele tinha dois filhos chamados Joaulo e Martilha.
Certa ocasião, uma grande crise veio sobre a caatinga e a situação do trabalhador ficou muito ruim. Não conseguia alimentos para os filhos e com isso já não conseguia dormir durante a noite. A Drastica sugeriu, então, que os filhos fossem levados para o interior da caatinga, onde seriam abandonados.
O pai não gostou muito da idéia, mas acabou por concordar. Lá foram os 3 caatinga a dentro. Joaulo, que tinha escutado a conversa, juntou pétalas de flores que foi deixando cair pelo caminho para que pudesse encontrar o caminho de regresso. No meio da caatinga, o pai lá acendeu uma lanterna para achar os meninos.
O pai disse que iria cortar umbuzeiros na caatinga, e voltou para casa. Como o pai nunca mais chegava, Joaulo e Martilha resolveram voltar para a casa. Foi só seguirem o caminho das pétalas.
Quando chegaram a casa, o pai alegrou imenso, a Drastica, porém, não gostou do regresso deles.
Algum tempo mais tarde, a miséria assolou ainda mais a caatinga. A mulher voltou a queixar-se ao marido:
– Não temos comida suficiente. Precisamos de levar estas crianças para um lugar ainda mais distante.
O pai ficou muito abalado, e acabou por deixar convencer-se pela mulher.
Joaulo ouviu novamente a conversa e resolveu ir juntar algumas pétalas novamente, mas, desta vez, a Drastica tinha trancado a porta do quarto dos dois...
Certa ocasião, uma grande crise veio sobre a caatinga e a situação do trabalhador ficou muito ruim. Não conseguia alimentos para os filhos e com isso já não conseguia dormir durante a noite. A Drastica sugeriu, então, que os filhos fossem levados para o interior da caatinga, onde seriam abandonados.
O pai não gostou muito da idéia, mas acabou por concordar. Lá foram os 3 caatinga a dentro. Joaulo, que tinha escutado a conversa, juntou pétalas de flores que foi deixando cair pelo caminho para que pudesse encontrar o caminho de regresso. No meio da caatinga, o pai lá acendeu uma lanterna para achar os meninos.
O pai disse que iria cortar umbuzeiros na caatinga, e voltou para casa. Como o pai nunca mais chegava, Joaulo e Martilha resolveram voltar para a casa. Foi só seguirem o caminho das pétalas.
Quando chegaram a casa, o pai alegrou imenso, a Drastica, porém, não gostou do regresso deles.
Algum tempo mais tarde, a miséria assolou ainda mais a caatinga. A mulher voltou a queixar-se ao marido:
– Não temos comida suficiente. Precisamos de levar estas crianças para um lugar ainda mais distante.
O pai ficou muito abalado, e acabou por deixar convencer-se pela mulher.
Joaulo ouviu novamente a conversa e resolveu ir juntar algumas pétalas novamente, mas, desta vez, a Drastica tinha trancado a porta do quarto dos dois...
A Cigarra e a Formiga
Era uma vez uma cigarra que vivia saltitando e cantando pelo bosque em
Santa Maria, sem se preocupar com o futuro. Esbarrando numa formiguinha, que
carregava uma folha pesada, perguntou:
- Ei, formiguinha, para que todo esse trabalho? O verão é para gente aproveitar! O verão é para gente se divertir!
- Não, não, não! Nós, formigas, não temos tempo para diversão. É preciso trabalhar agora para guardar comida para o inverno.
Durante o verão, a cigarra continuou se divertindo e passeando por todo o bosque em Santa Maria. Quando tinha fome, era só pegar uma folha e comer.
Um belo dia, passou de novo perto da formiguinha carregando outra pesada folha.
- Ei, formiguinha, para que todo esse trabalho? O verão é para gente aproveitar! O verão é para gente se divertir!
- Não, não, não! Nós, formigas, não temos tempo para diversão. É preciso trabalhar agora para guardar comida para o inverno.
Durante o verão, a cigarra continuou se divertindo e passeando por todo o bosque em Santa Maria. Quando tinha fome, era só pegar uma folha e comer.
Um belo dia, passou de novo perto da formiguinha carregando outra pesada folha.
A cigarra então aconselhou:
- Deixa esse trabalho para as outras! Vamos nos divertir. Vamos, formiguinha, vamos cantar! Vamos dançar!
A formiguinha gostou da sugestão. Ela resolveu ver a vida que a cigarra levava e ficou encantada. Resolveu viver também como sua amiga.
Mas, no dia seguinte, apareceu a rainha do formigueiro e, ao vê-la se divertindo, olhou feio para ela e ordenou que voltasse ao trabalho. Tinha terminado a vidinha boa.
A rainha das formigas falou então para a cigarra:
- Se não mudar de vida, no inverno você há de se arrepender, cigarra! Vai passar fome e frio.
A cigarra nem ligou, fez uma reverência para rainha e comentou:
- Hum!! O inverno ainda está longe, querida!
Para cigarra, o que importava era aproveitar a vida, e aproveitar o hoje, sem pensar no amanhã. Para que construir um abrigo? Para que armazenar alimento? Pura perda de tempo.
Certo dia o inverno chegou, e a cigarra começou a tiritar de frio. Sentia seu corpo gelado e não tinha o que comer. Desesperada, foi bater na casa da formiga.
Abrindo a porta, a formiga viu na sua frente a cigarra quase morta de frio.
Puxou-a para dentro, agasalhou-a e deu-lhe uma sopa bem quente e deliciosa.
Naquela hora, apareceu a rainha das formigas que disse à cigarra: - No mundo das formigas, todos trabalham e se você quiser ficar conosco, cumpra o seu dever: toque e cante para nós.
Para cigarra e paras formigas, aquele foi o inverno mais feliz das suas vidas.
- Deixa esse trabalho para as outras! Vamos nos divertir. Vamos, formiguinha, vamos cantar! Vamos dançar!
A formiguinha gostou da sugestão. Ela resolveu ver a vida que a cigarra levava e ficou encantada. Resolveu viver também como sua amiga.
Mas, no dia seguinte, apareceu a rainha do formigueiro e, ao vê-la se divertindo, olhou feio para ela e ordenou que voltasse ao trabalho. Tinha terminado a vidinha boa.
A rainha das formigas falou então para a cigarra:
- Se não mudar de vida, no inverno você há de se arrepender, cigarra! Vai passar fome e frio.
A cigarra nem ligou, fez uma reverência para rainha e comentou:
- Hum!! O inverno ainda está longe, querida!
Para cigarra, o que importava era aproveitar a vida, e aproveitar o hoje, sem pensar no amanhã. Para que construir um abrigo? Para que armazenar alimento? Pura perda de tempo.
Certo dia o inverno chegou, e a cigarra começou a tiritar de frio. Sentia seu corpo gelado e não tinha o que comer. Desesperada, foi bater na casa da formiga.
Abrindo a porta, a formiga viu na sua frente a cigarra quase morta de frio.
Puxou-a para dentro, agasalhou-a e deu-lhe uma sopa bem quente e deliciosa.
Naquela hora, apareceu a rainha das formigas que disse à cigarra: - No mundo das formigas, todos trabalham e se você quiser ficar conosco, cumpra o seu dever: toque e cante para nós.
Para cigarra e paras formigas, aquele foi o inverno mais feliz das suas vidas.
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