segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Francis

Em um orfanato nas redondezas de Viena uma garota era tratada como chata, pois se comportava como se fosse independente, muito curiosa, sempre querendo mandar nas outras, e não podendo esquecer que nunca parava de falar, sempre tentando explica coisas que iam alem de sua compreensão. Ate que em uma de suas aventuras mirabolantes ela foi para na sala de registros, onde começou a procurar ardentemente os seus arquivos e como boa garota que não era achou alguns registros que eram de garotas que sempre mexiam com ela e começava a ler e dar gargalhadas. Enfim ela achou o seu, mas quando ia começar há foliar a maçaneta da porta começava a girar lentamente, a garota em pânico pega o seu registro e se esconde rapidamente em uma pequena sala e ficou a olhar pela fechadura e ver a diretora entrando com um casal e começam a procurar algo, mas não acham, pois a mulher sai de cabeça baixa e quase chorando, ela fica imóvel durante alguns minutos ate a sala voltar a ficar vazia. A garota corre desesperada para o seu quarto, entra em baixo das cobertas e começa a ler até que percebe que estava faltando uma das folhas, ela não poderia dizer nada afinal entrou sem permissão e pegou o que não devia. Ainda assustada corre para a sala novamente guardar o que tinha pegado e encontram aquelas garotas que sempre a chateia, Francis começa a fingir que nada estava acontecendo, as garotas barram ela e começam a empurrá-la de um lado para outro, ela ameaça dizer a diretora e as garotas param, quando ela ia saindo dali uma ultima garota empurra novamente ate que ela deixa cair sem querem o seu registro ela apanha rápido e começa a correr e entra rapidamente na sala de registros, sem se importar quem estaria ali, sem presta muita atenção ela vai logo colocar o seu registro no lugar logo após ter colocado percebe que uma voz chama sua atenção, pois a diretora está-la. Depois de algum tempo conversando com a diretora ela pergunta por que avia uma pagina faltando em seus arquivos, à diretora começa a contar uma historia de uma mulher que tinha uma filha e sua irmã gananciosa pegava a sobrinha, colocava em um orfanato e começava a trabalhar no mesmo, mas quando a tia gananciosa da garota estava perto de morrer ela conta toda a verdade. Em seguida a garota faz milhões de perguntas.

Depois de saber a verdade a garota resolve procurar seus pais, pois pensa que será apenas uma pequena aventura e nada poderá impedi-la de conseguir. Ela arruma suas coisas e quando ajusta o despertador para tocar uma hora mais cedo, depois de planejar tudo fica pensando como são seus pais. Logo que o despertado toca, ela levanta rapidamente pega suas coisas e começa a andar nas pontas dos dedos e sai, Francis se lembra da conversa com a diretora e lembra que ela deixou passa algumas informações. Ela começa a andar em direção a cidade, pois o orfanato mesmo não sendo dentro da cidade fica muito perto. Ao chegar tudo parece estranho, pois saiam muito pouco e agora ela estava sozinha mais isso não a impede de seguir de nariz arrebitado e sempre olhando para frente. Ela sabia que as informações da diretora não seriam o suficiente e levou vários arquivos que poderiam contem informações muito úteis para sua aventura, ela olha os papeis para saber onde sua tia morava e começa a procurar a rua. Quando ela acha a rua vê o casal que tinha visto quando estava bisbilhotando, começa falar sozinha se perguntando se aquele casal poderia ser seus pais, e fixamente olhando para eles, não prestando muita atenção na rua então vem um carro e acerta a garota em cheio. Algumas horas depois ela acorda em um hospital e olha ao redor e vê tanto o casal quanto a diretora. O casal chama a diretora e começa a discutir, a garota perdeu muito sangue e precisou de uma doação e somente a mulher era compatível, nos teste descobriram que ela era a mãe da garota, e a diretora era irmã da mãe e tinha mentido para eles o tempo todo dizendo que a garota nunca tinha sido encontrada. Os pais da garota expulsaram a diretora dali, a garota muito entusiasmada começa a falar, perguntar e a pedir presentes.

Três dias depois a garota estava em casa com seus pais e receberam a noticia que a diretora tinha se suicidado e tinha deixado um bilhete dizendo que nem o pai nem Francis podiam ser dela, então ela não via mais razão para viver.

Aluno: João Alexandre Freire

1º Médio Integrado Tec. Informática


Luiza

Luiza, garota negra, vinda de família pobre, conviveu com a criminalidade Desde a infância. Morava com sua mãe e seu pai em uma favela conhecida como Morrinho, suja, malcheirosa, onde era predominante o uso de drogas.
Teve uma infância perturbada, pois seu pai era alcoólatra e usuário de drogas e espancava sua mãe. Costumava se esconder dentro do guarda roupa para se proteger das agressões. Sem poder fazer nada assistia toda a cena pela brecha da porta do guarda roupa. Algum tempo depois perdeu seu pai, assassinado como pagamento de uma divida que ele tinha com um traficante.
Depois da perda do pai abandonou a escola e começou a frenquentar festas organizadas por traficantes, foi daí que ela começou a se envolver com Toti, traficante muito conhecido na favela, entrando assim na vida do crime. Depois que Luiza conheceu Toti começou a usar drogas tornando-se totalmente dependente. Começou a fazer pequenos furtos em casas e mercearias para sustentar seu vicio. Na relação entre os dois ela era totalmente submissa a ele. Sua mãe sabendo de tudo tenta ajudar a filha e decide interná-la em uma clinica para viciados em drogas, afirmando que não aguentava mais ver sua filha se drogando e com uma aparência decadente.
Mas é para o seu bem filha. Diz mãe de Luiza.
Se fizer isso juro que fujo de casa. Responde Luiza.
Na manhã seguinte Luiza escuta alguém batendo na porta, olha pelo olho mágico da porta e vê dois Homens de branco e pergunta:
- Quem são vocês?
Somos da clinica Novas esperanças. Respondem.
Rapidamente a mãe de Luiza diz:
- deixa filha, é pra mim.
Luiza fica na cozinha só escutando a conversa da sua mãe com os dois homens.
Onde esta a menina? Pergunta um dos Homens.
Acho melhor vocês voltarem outro dia. Responde A mãe de Luiza
Quanto mais cedo começar o tratamento, melhor pra sua filha. Diz um dos homens.
Luiza percebendo que estavam falando dela, começa a correr para a porta dos fundos de sua casa, sua mãe olha rapidamente e percebe que ela estava escutando e Inicia-se uma perseguição. Luiza pula o muro atrás da sua casa e cai no quintal do seu visinho, vendo que a porta dos fundos da casa esta aberta atravessa toda a casa pula o portão da frente e continua correndo pela calçada, olha pra traz e vê os dois homens a perseguindo, atravessa a rua, entra em um beco e sai no meio de uma feira, olha novamente pra traz e vê os homens da clinica se aproximando, ela começa a derrubar as bancas para atrapalhar os mesmos. Ela vê um entregador de pizza em uma bicicleta, sem pensar duas vezes derruba o homem da bicicleta e a rouba seguindo assim para casa de Toti na parte mais alta da favela, conseguindo assim fugir dos dois homens.
Toti, por favor, me ajuda. Diz Luiza.
Qual o problema? Diz ele. Minha mãe quer me internar numa clinica pra usuário de drogas. Me deixa entrar.
Dentro da casa eles começam a fazer o uso de drogas, e ela pergunta:
- O que, que eu vou fazer agora?
Só tem um jeito. Responde ele.
Ela fica curiosa mais se irrita com a proposta dele:
- A gente precisa da um fim na sua mãe.
Você esta louco? Teria coragem de matar a minha mãe? Pergunta ela.
Ele se cala por alguns segundos e diz:
você escolhe quer viver comigo ou em uma clinica para viciados?
Depois de muita conversa ela decide aceitar a proposta do seu namorado.
No dia seguinte eles vão para uma loja de ferramentas. Toti diz a Luiza pra ela esperar do lado de fora da loja sem dizer o que ele estava planejando. Ele entra, chama o dono da loja para um canto e pede pra que ele empreste um revolver nove mm.O dono da loja entra pega a pistola e a entrega. Quando Toti sai de dentro da loja Luiza pergunta:
- Vai me dizer agora o que viemos fazer aqui?
Toti mostra a arma para Luiza e diz:
hoje a noite agente vai dar um fim na sua mãe.
No primeiro momento Luiza não concorda, mas depois de um tempo Toti consegue fazer a cabeça de Luiza contra sua mãe.
À noite Toti e Luiza vestidos com roupas escuras e capacetes, para não serem identificados, seguem de moto para a casa da mãe dela. Chegando a frente da casa, Luiza e Toti se Beijam. Toti saca a arma e bate na porta, Quando a mãe de Luiza abre a porta ele aponta a arma pra cabeça dela e vai entrando na casa. Toti manda Luiza fechar a porta, Luiza pega a arma de Toti aponta para cabeça da sua mãe e tira o capacete mostrando seu rosto. Toti se irrita com atitude de Luiza dizendo que não era pra ele ter si identificado. Luiza manda Toti ficar calado e sua mãe pergunta :
é você filha ? O que você vai fazer com sua mãe filha?
Mata logo essa mulher e vamos sair daqui rápido. Diz Toti.

Com a mira da arma apontada pra cabeça da sua mãe, Luiza diz:
- Desculpa mãe, preciso fazer isso. Só quero dizer que tudo o que eu fizer é porque te amo.
Rapidamente Luiza aponta a arma para cabeça de Toti e puxa o gatilho. O barulho do tiro corta o silencio da noite na favela. Luiza deixa o revolver cair e começa a chorar e diz olhando para o corpo caído de toti:
- Você pode esta morto mais dentro de mim ainda existe uma semente do nosso amor. Sua mãe a abraça e diz: - tudo isso é culpa minha, desculpa filha, deveria ter te dado carinho ao invés de te desprezado, com certeza você será uma mãe melhor do que eu fui pra você.
Luiza e sua mãe limpam a arma e o chão sujo de sangue pra não ficarem pistas do assassinato, vão até o quintal, pegam ferramentas e começam a cavar um grande buraco onde iriam enterrar o corpo de Toti. Quando terminam as duas arrastam Toti e o jogam dentro do buraco e o enterram junto com a arma.
No dia seguinte mãe e filha fazem as malas e abandonam a favela pra recomeçar uma nova vida como uma vovó mais atenciosa e uma futura mamãe livre das drogas.




(Jâmison Kelvin - Médio integrado de Informática)

Por impulso

Era uma noite bem calma, tudo estava exatamente como deveria. Em um segundo tudo mudou. Jasmim só via em sua frente uma luz ofuscante, chegando cada vez mais perto, cada vez mais intensa.
- O que é isso?
Ela estava assustada, seu coração quase pulava pela boca. Nem poderia imaginar que a sua vida acabaria mudando por completo, nunca passaria a ser aquilo o que ela era antes de tudo o que estava por acontecer, de tudo o que ela nem pensava. Sua única visão do futuro era a de que se não pulasse daquele banco de praça, o carro que vinha em alta velocidade na sua direção iria acertá-la em cheio.
Foi uma questão de segundos. O carro atravessou todo o pequeno parque, parando somente quando entrou em contato direto com um poste. Foi um terrível acidente. Mesmo tendo se arranhado bastante, ela correu para ver se podia ajudar as pessoas que deveriam estar no carro.
Ela sentiu uma dor aguda no braço, mas mesmo assim se levantou, e correu para o carro. Ela percebeu que saia fumaça e gasolina do carro e por isso correu o máximo que pôde. Ao se aproximar ela viu que havia somente uma pessoa no carro, e por sinal, estava muito ensanguentado. Ela abriu a porta do carro e usou todas as suas forças para retirar o rapaz que estava inconsciente, debruçado sobre o volante do Cross Fox, que estava completamente acabado e com grande risco de explosão.
Ela o arrastou para o mais longe que pôde, mas com grande dificuldade, pois ele era pesado, então o carro explodiu, atirando-os alguns centímetros à frente. Tudo se passou em um curto espaço de tempo. A essa altura algumas pessoas corriam para ajudar, ela pediu para dois rapazes levarem-no para o carro dela que não estava longe, para que fossem ao hospital.
O rapaz ainda estava inconsciente, o que era um problema. Ela não entendia de medicina, mas sabia que isso não era nada bom. Não correu com o carro, pois não queria mais um acidente. Mas fez o máximo que pôde para chegar ao hospital antes algo ruim acontecesse. Para sua sorte as ruas estavam pouco movimentadas, e não havia muito trânsito.
Ao chegar ao hospital, tudo foi muito rápido, ela explicou a situação e disse que não o conhecia. Ela esperou até ter notícias.
- Enfermeira?! Poderia me dizer se já há alguma informação do estado do rapaz que bateu o carro, que eu trouxe.
- Não senhorita. Ainda não temos nenhuma informação. Mas assim que tivermos a informaremos.
Duas horas se passaram e um médico veio falar com ela.
- Senhorita Jasmim Torres?
- Sim.
- O rapaz já está em estado instável. Se quiser já pode vê-lo. No entanto, precisamos fazer uma transfusão de sangue imediatamente. Vai demorar muito para procurar em outros hospitais e se você contatar um parente vai ser bem melhor para o paciente.
- Mas eu nem mesmo o conheço.
- Bem encontramos uma carteira no bolso dele, então vamos colocar o caso nas mãos da polícia. Aqui está a carteira, parece que ele é filho deste senhor Mendonça, não o conhece? Olhe a foto, pode ser algum conhecido.
- Bem, essa fisionomia... Espere, eu conheço esse homem. Ele mora algumas ruas após a minha rua, inclusive foi o meu professor de Literatura.
E pra quem acredita em coincidências, essa foi uma incrível. E mesmo exausta ele foi imediatamente contatar o senhor Jorge Mendonça. Ela se lembrava que ele era um bom professor, mas sempre era bem fechado com relação a sua vida fora da escola.
Não sabia o porquê de estar ajudando, mas continuou fazendo o que achava certo. E como esperado, ela encontrou com o pai do rapaz que agora tinha um nome, graças ao Dr. Murilo, se chamava Daniel Mendonça. Jorge ficou extremamente assustado com a visita dessa moça tão tarde, abriu a porta desconfiadamente e a olhou com ar de interrogação. Ela não sabia por onde começar, então foi logo se apresentando, não sabia se ele ainda se recordava dela. Ele disse que sabia muito bem quem era a pessoa que estava em sua frente, e sem mais delongas perguntou o motivo de ter batido em sua porta tão tarde.
Não restou opção alguma, ela teria que falar de uma vez. E quando falou o que tinha ocorrido, quase viu o homem a sua frente desmaiar. Depois de algum tempo ela o levou ao hospital, e então foi embora para casa, ela morava sozinha, portanto não havia necessidade de correr. Ela estava exausta, seu corpo todo dolorido, a enfermeira havia lhe dado alguns analgésicos, e ao chegar a sua casa iria tomar um banho, comer algo, tomar alguns comprimidos, e dormir. Sorte que o dia seguinte era sábado.
O final de semana terminou e a vida voltou ao normal, foi trabalhar, saiu com as amigas e os colegas de trabalho. Viajou à negócios, e resolveu muitos problemas que haviam sido adiados. Era tarde e ela finalizava alguns relatórios da redação. Enfim teria férias, iria ficar na cidade mesmo. Não queria viajar, e além do mais, não havia ninguém que ela pudesse visitar. Depois que seus pais morreram, não sobrou muitos parentes, com exceção de uma prima chata.
Finalmente poderia desligar o despertador, mas não iria adiantar em nada, sempre tivera o hábito de acordar sedo. Fez uma faxina na casa, cozinhou algumas guloseimas, fez o almoço, e depois lavou a louça. Quando estava assistindo televisão, vestida em uma calça Jens e camiseta branca, ouviu alguém bater à porta. Foi atender, e para a sua surpresa se deparou com o Senhor Jorge Mendonça, e atrás dele o rapaz que ela tinha salvado, Daniel. Ele não parecia ser tão bonito, tão encantador, ele somente era perfeito...
- Não irá nos convidar para entrar?- Perguntou o senhor Jorge em tom extrovertido.
-Me desculpem. Claro. Entrem, e sintam-se a vontade.
-Eu sei pela sua expressão que não está entendendo o porquê de estarmos aqui.
Pela primeira vez estava ouvindo a voz daquele homem, era linda, de um charme natural.
- Eu vim aqui para lhe agradecer por ter salvado a minha vida, saiba que lhe sou eternamente grato.
- Não precisa agradecer.
- Precisa sim. Você salvou o meu filho de uma morte certa, e se arriscou por alguém que nem conhecia. Não é algo tolo.
-Por isso eu gostaria de saber se tem algo que eu possa fazer para agradecer, para lhe compensar.
- Não há nada. A única coisa que você pode fazer é ter mais cuidado quando for dirigir.
- Quanto a isso, acho que você ficou com uma má impressão de mim, eu só sofri esse acidente porque meu carro perdeu o freio. E devido a isso não pude controlá-lo. Não foi por inconsequêcia.
- Eu entendo.
- Bem meus jovens, eu tenho que resolver alguns assuntos por isso não poderei ficar e conversar. Mas saiba que lhe agradeço de todo o meu coração.
- não precisa...
- Não tenha modéstia. Espero vê-la em breve. Melhor, por que você não vai jantar em nossa casa qualquer dia desses? Só assim poderemos conversar. Sabendo que não há nada que pague o que você fez. Até logo! E eu não aceito não como resposta. - Disse Jorge.
- Tudo bem então.
- Filho vai ficar?
- Mais um pouco. Até mais tarde.
Ela estremeceu quando ouviu essas palavras, não sabia se ficava alegre ou se ficava ainda mais sem graça. Ele mexeu com ela. Foi uma atração incrível.
- Acho que não me apresentei. Sou Daniel.
- Prazer. Jasmim.
- Bonito nome. Então Jasmim, que tal darmos uma volta, eu nem sei como lhe agradecer, mas quero ser seu amigo, e quem sabe um dia lhe retribuir. Por favor, não recuse meu convite.
-Quando?
- Agora! Pensei em te levar para aproveitar o restante do dia. Conheço muitos lugares. Vá se arrumar, não demore muito, para não perdermos tempo.
- Claro. Quer alguma coisa, para esperar?
- Não é necessário.
- É sim, vou deixar a televisão ligada, e irei trazer algumas coisas pra você comer e beber.
- Acho que você não irá me deixar recusar.
- já está começando a me conhecer. - Ela sorriu.
Depois de trazer algumas fatias de bolo e refrigerante, já que ele não bebia, ela começou a se arrumar. Colocou um vestido de primavera, com sandálias baixas; notou que ele estava vestido com uma camisa pólo e uma calça de tecido e por isso soube que tinha que se vestir sem muitos caprichos.
Eles saíram, foram no carro dele. Primeiro a levou em um belo parque, com um lago cheio de patos. Depois passaram em uma sorveteria, andaram pelos pontos turísticos da cidade, jantaram em um pequeno restaurante com ar italiano. A noite foram dançar, e conversaram muito. Descobriram muitas coisas em comum. Após o longo dia, ele a deixou em casa.
- Obrigada! Foi tudo muito bom.
- Não agradeça, eu é quem tenho que fazer isso. Não só por salvar a minha vida, mas também pela ótima companhia.
O tempo foi passando e durante um mês e frequentaram a casa um do outro. A relação foi ficando cada vez mais intima, e eles começaram a sentir um algo mais, um sentimento muito maior que gratidão ou mesmo amizade. Então em uma noite, depois de terem saído, quando voltavam para casa, um certo clima foi se formando e um beijo aconteceu.
- Jasmim, eu não consigo mais esconder meus sentimentos, eu não posso mais dizer que eu somente lhe sou grato e somente quero sua amizade. Eu não sei como falar isso, eu somente sei que ensaiei várias vezes esse momento mais nada esta fluindo tão bem como eu imaginava. A verdade é que eu me apaixonei por você. Sei que posso não ser correspondido, mas eu vou tentar com todas as minhas forças.
Lágrimas surgiam nos olhos de ambos, enquanto Daniel estava apreensivo com a resposta de Jasmim, ela não acreditava que ele sentia o mesmo que ela.
- Eu... A verdade é que eu comecei a te amar desde que você bateu na minha porta pela primeira vez. Mas eu nunca imaginei que você se apaixonaria por mim, eu nunca me iludi. Eu estava esperando que minhas férias acabassem e esse sonho acabasse junto com ela.
- Por que você achou que eu nunca poderia me apaixonar por você? Eu amei esse seu jeito bondoso, esse seu carisma, suas caretas, seus sorrisos, o modo como você fala e o modo como age. Quanto mais tempo eu passava com você mais eu tinha a certeza que você era a mulher da minha vida. Cheguei a temer que você tivesse alguma má impressão sobre mim. Eu te amei a partir do momento que soube do seu esforço em salvar alguém que nem ao menos conhecia que provavelmente seria um irresponsável, que não media os seus atos. Mas ao contrário do que muitos fariam você se arriscou, não pensou duas vezes antes de fazer o que achava certo, e não quis nenhuma glória por isso. Certas coisas mostram o real caráter das pessoas. Mas não só por isso, quando você me contou mais sobre sua vida, quando me ouviu e quando ficou tanto tempo comigo, eu realmente percebi quais eram os reais sentimentos. E é simples, EU AMO VOCÊ!
- Eu nem sei o que o que dizer, isso era tudo o que eu queria ouvir, talvez eu esteja sonhando mais uma vez.
- Eu vou fazer com que você acredite que isso é a realidade.
Ele a beijou e ficaram juntos, construíram uma vida feliz, tiveram filhos, se amaram pelo reto da vida.
O que essa história mostra é que não se deve levar pelas aparências, não se deve negar ajuda a alguém, mesmo que não conheça essa pessoa, no futuro ela poderá ou não ser muito importante em sua vida. Os valores que as pessoas têm ou deveriam ter, estão sendo esquecidos, deixados de lado. Mas as pessoas se esquecem que o que define uma pessoa são os seus valores, suas atitudes, as formas que se trata um semelhante, o modo de ver o mundo.
Quem nega ajuda a alguém está simplesmente renegando a si mesmo como pessoa, e será bem pior do que aqueles a quem vê como errados e sem escrúpulos.

ALUNO: ELTHON SÁ
ÁREA: INFORMÁTICA TARDE

                                         

                                                              As surpresas da vida



              Os primeiros raios solares anunciavam a chegada de mais um dia que parecia simplesmente uma segunda-feira preguiçosa.
             Como um dia qualquer Juliana é acordada por sua mãe, Dona Joana, e começa a se preparar para mais um dia de escola.
             A jovem toma seu café, despede-se da família e dirige-se ao ponto de ônibus, enquanto seus pais seguem para o trabalho como de costume.
             Ao chegar à escola, a jovem foi surpreendida com uma notícia que tornou aquele dia diferente de outro. A diretora comunicou que seus pais haviam sofrido um acidente de carro no trajeto do trabalho e nenhum dos dois sobreviveu.
             Em estado de choque a menina sai correndo aos prantos. A garota não consegue acreditar
naquela tragédia familiar. Desesperada, caminha por um viaduto da grande São Paulo, sem saber o que fazer da vida.
            Sem parentes próximos e com apenas 13 anos, acaba sendo encaminhada para um orfanato.
            Três anos se passaram lentamente. A morte de seus pais, aquela solidão e desamparo transformaram aquela menina bondosa e amorosa em uma adolescente fria e muito dissimulada.
            Já não aguentando viver de tal maneira resolve fugir. Arquiteta um plano, e coloca-o em ação. Consegue simular muito bem uma situação de roubo com outra adolescente. A outra jovem,
revoltada com tamanha mentira, descontrola-se e começa a agredi-la.
            Enquanto os enfermeiros tentam contê-la, Juliana aproveita o tumulto para se mandar.
            Chegando à portaria do orfanato, depara-se com o porteiro e por ser muito bela o seduz, convencendo-o a deixá-la sair.
            Enquanto caminhava pelas ruas, encontra uma senhora chamada Marli, que comovida com o estado da moça, resolve ajudá-la e a leva para sua residência. Chegando a casa da senhora, Juliana troca olhares a primeira vista com um neto de dona Marli, Pedro.
            Ele tinha a mesma idade de Juliana, e ficou encantado pela moça, mesmo sem conhecê-la.
            Os dias se passavam, e começa a surgir um forte sentimento entre Juliana e Pedro. Dona Marli apoiava o relacionamento dos dois, pois ela achava Juliana perfeita para seu neto e era jovem como ele, bonita, trabalhava e fazia de tudo para ajudá-la.
            Os meses passaram-se e uma paixão muito forte já não era controlada, começaram então a namorar. Um ano depois já estavam noivos.
            Ainda descontentes, resolveram casar-se logo, pois acreditavam que aquele amor era infinito.
            Poucos meses após o casamento, D. Marli, já muito idosa, faleceu. Fato que deixou o casal
muito triste.
            Apesar da perda, eram muito felizes e muito fiéis um ao outro, Juliana era outra pessoa agora.
            Passam então a morar em Campinas, onde Pedro trabalhava com seu empreendimento, junto a alguns amigos de infância.
            Juliana, desde criança era curiosa e sempre queria aprender as coisas, por isso ela visitava diariamente a empresa do marido, e assim acabara tornando-se amiga dos amigos de Pedro.
            A felicidade do casal, o sucesso profissional de Pedro e a beleza incomparável de Maria, despertaram olhares, cobiça e muita inveja dos amigos de Pedro. Inveja essa tão grande que começaram a querer separá-los.
             Dois empregados de Pedro armaram uma situação de traição, que acabou trazendo desconfiança a Pedro, pois para ele aquela história parecia ter fundamento, sua esposa indo diariamente à empresa, muito amiga de seu melhor amigo Paulo, entre outros fatos que pareciam caracterizar uma traição.
              Surge então um grande ciúme e ódio em Pedro, que mesmo sem provas realmente concretas, começa a criar idéias, simular fatos e acontecimentos que talvez nunca tenham acontecido de verdade.
              Os dias se passavam e Pedro começava a se convencer de que tivera sido traído por sua amada.
              Certo dia, Pedro chega a sua empresa e depara-se com uma situação que parecia comprovar seus pensamentos: encontra Paulo abraçando Juliana. Foi a gota d’água.
              Pedro chama-os para seu escritório, mas segue à frente deles. Chega ao escritório, pega uma arma que havia guardado na empresa por segurança e a engatilha.
              Paulo bate à porta, Pedro manda-o entrar. A porta se abre, o revólver dispara. Paulo está morto.
             Em seguida, Maria chega e não entende o que aconteceu, mas começa a chorar a morte do amigo.
             Não suportando vê-la chorando pelo amigo traidor, aponta o revólver para o ouvido e dispara novamente.
             Pedro está morto.
             Maria mais uma vez perde pessoas amadas, sem entender o porquê, sem ter culpa de tal tragédia ocorrer mais uma vez.
             O tempo passa e Maria, sozinha mais uma vez, entra em uma depressão profunda, vive mais alguns anos e aos 42 anos de idade falece.






(AUTORA: Larissa Leal - 1º ANO ENSINO MÉDIO AGROPECUÁRIA MANHÃ 2010)

MINHAS DÚVIDAS NO AMOR


Gabriela era uma menina de família muito Humilde de tendencia italiana. ela vivia no campo em Genoa, ela era uma pessoa muito karismatica, eque gostava muito da natureza de lá. A família lorentz como era conhecida na itália. Ela veio morar no brasil por problemas finaceiros.
Chegando em São Paulo Gabrile fica em cantada com a maravilha da cidade e começar a falar:
_ Puxa que cidade linda gente, que pena que não possui muitas arvores como lá na minha cidade.
saindo do lugar mais na frente avista dois casal discutindo e brigando, ela se asustar e começar a fala:
_ Que isso gente que agresão é essa?
O Homem começar a chingar Gabriela com varios palavrões.
Ela responde:
_Calma ai né sou de outra cidade, so pensei que uma cidade como essa não poderia acontecer isso.
Gabriela vai morar num sítio perto de São Paulo, aonde lá ella conheçe um jardineiro que se apaixona e começão a namorar. Dando inicial a uma família italiana e meia Brasileira.
ALUNO: RAYLAN CICERO DA SILVA
1º ANO AGROPECÚARIA MÉDIO INTEGRADO
TARDE.

Maria Madalena

Maria Madalena

Envolvida na politica levava distorcidamente,Maria era uma mulher apaixonada,sempre conquistava a todos com seu jeito bonito de falar,suas tardes ela gostava de ler livros e livros de literatura Brasileira,suduzias demais os rapazes daquela cidade,tinha um sutaque baiano,gostava de ser maliciosa,era uma tremenda batalhadora e forte,filha do realismo naturalista,tinha uma riqueza visual.

Era livre , não tinha preconceito e fiel as suas decisões e a suas paixões , a elas se entregava por inteiro.

Madalena é a personificação da melhor e da pior da mulher com toda a margia e a ruína que lhe é perculhiar . Mas não uma mulher comum e sim uma dotada do orgulho e da beleza, ela na raça negra da qual ela é descendente , ela e pobre mais defendia seu espaço e seu sustento era querreira até as últimas causas.

amava cantar e brincar com os das raças dela,sempre batalhava com algum objetivo,nunca fracassava em suas batalhas,Mulher forte com o defeito que era levava a politica destocida mais era feliz e forte s em todos os termos.

criada por Cristiam layton como uma amiga, companheira, carinhosa, brincalhona, devassa, inebriante. Mulher, personagem e símbolo inesquecíveis.

ALUNO:Hermano Henrique Ferreira de Carvalho

Turma:1º infor.

Turno:Tarde

isabela

Isabela era uma jovem, tendo 17 anos, bonita e com a vida toda pela frente. Ela morava nos Estados Unidos, fazendo um curso de inglês, mas acabou ficando sem dinheiro e teve que voltar para o Brasil, só que, chegando ao Rio de Janeiro, Isabela descobriu que sua família também estava sem dinheiro e teve, então que arranjar um emprego, ela procurou em todos os lugares da cidade até que chegou a uma lanchonete; o dono da lanchonete se chama Edward, que logo fica fascinado com a sua beleza, Isabela logo começou a trabalhar lá e sempre era bem tratada.

Isabela também se apaixonou por Edward. Eles se amavam tanto que acabaram se casando. Edward tinha um amigo de sua inteira confiança, Jacob. Era como se Jacob fosse um irmão para Edward, os dois sempre andavam juntos para qualquer lugar.

Jacob sempre ia visitar os dois, só que Jacob ficou apaixonado por Isabela e acabou conquistando-a e tiveram um caso. Isabela gostava dos dois, mas não queria abrir mão de nenhum. Jacob gostava de Isabela, mas não se sentia bem com relação a estar traindo Edward.

Edward sempre achava que a relação de Jacob e Isabela era apenas amizade. Jacob nunca mais foi visitar Edward, logo depois ele soube que Isabela estava saindo de carro para um motel, Edward a seguiu e descobriu que ela estava se encontrando com Jacob, Edward ficou com muita raiva de seu amigo que acabou matando ele e Isabela, Edward ficou preso por 40 anos, morrendo no presídio.

Jelson Leonardo Pereira de Souza Menezes

1° E.M.I. informática tarde