terça-feira, 16 de junho de 2009

Contos e Crônicas


"Palavras que mostram nuances da realidade... que nos conduzem..."
Para começar, Luís Fernando Veríssimo... Meus alunos já conhecem essa crônica, e vão produzir as deles lendo várias outras...

Era uma vez... numa terra muito distante...uma princesa linda, independente e cheia de auto-estima. Ela se deparou com uma rã enquanto contemplava a natureza e pensava em como o maravilhoso lago do seu castelo era relaxante e ecológico...

Então, a rã pulou para o seu colo e disse: linda princesa, eu já fui um príncipe muito bonito. Uma bruxa má lançou-me um encanto e transformei-me nesta rã asquerosa. Um beijo teu, no entanto, há de me transformar de novo num belo príncipe e poderemos casar e constituir lar feliz no teu lindo castelo. A tua mãe poderia vir morar conosco e tu poderias preparar o meu jantar, lavar as minhas roupas, criar os nossos filhos e seríamos felizes para sempre...

Naquela noite, enquanto saboreava pernas de rã sautée, acompanhadas de um cremoso molho acebolado e de um finíssimo vinho branco, a princesa sorria, pensando consigo mesma:

- Eu, hein?... nem morta!

47 comentários:

  1. Contribuindo com o blog, eis uma crônica de que eu gosto...

    Era uma vez um caçador que contratou um feiticeiro para ajudá-lo a conseguir alguma coisa que pudesse lhe facilitar o trabalho nas caçadas.
    Depois de alguns dias, o feiticeiro lhe entregou uma flauta mágica que, ao ser tocada, enfeitiçava os animais, fazendo-os dançar.
    Entusiasmado com o instrumento, o caçador organizou uma caçada, convidando dois outros amigos caçadores para a África. Logo no primeiro dia de caçada, o grupo se deparou com um feroz tigre.
    De imediato, o caçador pôs-se a tocar a flauta e, milagrosamente, o tigre que já estava próximo de um de seus amigos, começou a dançar.
    Foi fuzilado a queima roupa. Horas depois, um sobressalto.
    A caravana foi atacada por um leopardo que saltava de uma árvore.
    Ao som da flauta, contudo, o animal transformou-se, ficando manso dançou.
    Os caçadores não hesitaram e mataram-no com vários tiros.
    E foi assim, a flauta sendo tocada, animais ferozes dançando, caçadores matando.
    Ao final do dia, o grupo encontrou pela frente, um leão faminto.
    A Flauta soou, mas o leão não dançou.
    Ao contrário, atacou um dos amigos do Caçador flautista, devorando-o.
    Logo depois, devorou o segundo.
    O tocador, desesperadamente, fazia soar as notas musicais, mas sem resultado algum. O leão não dançava.
    E enquanto tocava e tocava o caçador foi devorado.
    Dois macacos, em cima de uma árvore próxima, a tudo assistiam. Um deles "falou" com sabedoria:
    - Eu sabia que eles iam se dar mal quando encontrassem o surdinho.
    Moral da História:
    Não confie cegamente nos métodos que sempre deram certo: Um dia podem falhar... •
    Tenha sempre planos de contingência.
    Prepare alternativas para as situações imprevistas.
    Preveja tudo que pode dar errado e prepare-se. Esteja atento às mudanças e não espere as dificuldades para agir...
    "Cuidado com os leões surdos".

    (Desconheço título e autoria)

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  2. Aqui outro escritor que encanta pela criatividade e simplicidade no uso das palavras: Drummond. Leiam essa crônica:

    VIAGEM A PARIS

    - Ouvi dizer que vai a Paris.
    - Exato.
    - A negócio?
    - Não.
    - Turista?
    - Não.
    - Missão política reservada?
    - Não.
    - Tão secreta assim?
    - Não.
    - Se não sou indiscreto...transa de amor?
    - Não.
    - Está muito misterioso.
    - Não.
    - Como não? Saúde, talvez.
    - Não.
    - Compreendo que não queira alarmar...
    - Não.
    - Busca apenas repouso.
    - Não
    - Fugir do trabalho, então.
    - Não.
    - Capricho do momento.
    - Não.
    - Tantos não devem significar um sim.
    - Não.
    - Significam sim. Vou repetir as hipóteses.
    - Não.
    - Temos pela frente uma indústria nova, de vulto.
    - Não.
    - De qualquer maneira, é financiamento internacional.
    - Não.
    - Então a coisa está ficando preta.
    - Não.
    - Está preta, e há jogadas que só em Paris.
    - Não.
    - Percebe-se alguma coisa no ar.
    - Não.
    - Não dá para perceber, mas há.
    - Não.
    - Mas pode haver a qualquer momento.
    - Não.
    - Nem hipótese?
    - Não.
    - Nenhuma nuvem distante, muito distante mesmo?
    - Não.
    - No ano que vem?
    - Não.
    - Ouvi mal?
    - Não.
    - Sendo assim, é segredo pessoal?
    - Não.
    - O coração é quem dita a viagem... eu sei.
    - Não.
    - Sim, sim. Pode confessar.
    - Não.
    - Hoje em dia essas coisas são públicas. Dão até cartaz.
    - Não.
    - Sei que não precisa disso, mas...
    - Não.
    - Por que não? Está com medo da imprensa?
    - Não.
    - Receia perder a situação social?
    - Não.
    - A situação financeira?
    - Não.
    - Política?
    - Não
    - Pois olhe, melhor é preparar o ambiente.
    - Não.
    - Claro que sim. Insinuar mudança em sua vida.
    - Não.
    - Discretamente.
    - Não.
    - De leve, só uma pincelada. Deixe comigo.
    - Não.
    - Não abro manchete nem boto aquela foto em duas colunas,aquela bacana, lembra?
    - Não.
    - Só cinco linhas.
    - Não.
    - Duas.
    - Não.
    - Mas tenho de dizer alguma coisa.
    - Não.
    - O senhor é notícia.
    - Não.
    - Pode dizer que não, mas é sim.
    - Não.
    - Puxa vida, o senhor hoje está medonho. Resolveu responder não a tudo que é pergunta minha?
    - Não.
    - Ah, é? Então vamos recomeçar: o senhor vai a Paris?
    - Vou.
    - E que é que vai fazer em Paris?
    - Ver.
    - Ver o quê?
    - O Último Tango em Paris.
    - E por que é que não me disse isso logo, homem de Deus?
    - Você não me perguntou, por que eu havia de responder?

    (Carlos Drummond de Andrade)

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  3. Um príncipe chega ao quarto da suposta bela adormecida e da- lhe um beijo
    A jovem acorda e pergunta:
    -O que está acontecendo? Quem é você?
    O príncipe responde:
    -Eu sou seu príncipe, bela adormecida. E a jovem responde:
    -Eu não sou a bela adormecida, sou a faxineira do castelo, o quarto da princesa é a porta direita descendo a escada.

    Aluna: Nathaly Menezes

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  4. Muito bem, Nathaly. Conto: narrativa curta e dinâmica, possuindo ou não desfecho moral. A sua diverte!

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  5. Num reino muito distante, existia uma linda princesa. No mesmo reino, tinha um vendedor chamado Moacir que vendia frutas na feira, e que era apaixonado pela linda e meiga princesa. Todos do reino sabia que ele era perdidamente louco pela princesa, e todos, claro, riam da cara dele.
    - Você? Vendedor na feira e negro conquistar a princesa Anita? Hahaha nunca meu caro.
    Com as gozações, Moacir ficava bastante sentido... mas sempre com esperanças. O rei Sebastião terceiro, pai da princesa Anita, sabia da paixão "impossível" de Moacir e fazia como os demais, apenas ria da situação.
    Numa tarde em que Anita passeava pelo jardim do castelo, dois soldados inimigos do seu reino quiseram raptá-la, e ai, a princesa gritava com uma voz de medo:
    -SOCORRO, SOCORRO!!
    Como o jardim do castelo era muito grande, ninguém escutou o chamado da princesa Anita.
    Então, os soldados inimigos conseguiram levá-la para outro reino que não ficava muito distante dali.
    A notícia rapidamente se espalhou pelo reino, e o rei, mandou os seus homens procurar pela filha.
    - Procure em todos os locais!
    A preocupação de Moacir foi muito mais além que a do próprio Sebastião, rei e pai da princesa Anita. Então, Moacir resolveu ir à procura do seu "amor proibido", independente do que fosse acontecer. Então, Moacir montou em seu cavalo pé duro e foi ao reino inimigo trazer ela de novo.
    Moacir chega ao reino inimigo, e por um acaso, consegue achar o cativeiro. Ele distrai os soldados e põe Anita em sua garupa, dizendo:
    - Vai ficar bem, vim para ajudá-la.
    A princesa abre um ar de riso e se entrega ao jovem vendedor.
    Chegando no reino, todos vendo Moacir com a princesa na garupa, gritam
    - A princesa, ela voltou!! Moacir a salvou!
    E ai, Moacir passou a ser visto como um herói, como um bravo guerreiro, que se arriscou por alguém, que ele tinha certeza que não iria ganhar nada em troca.
    O rei, sabendo da atitude de Moacir chamou e disse:
    - Meu caro, sua atitude foi algo que nunca, ninguém jamais viu por aqui.
    E o jovem Moacir emocionado, diz ao rei:
    - Senhor, agradeço os elogios. Mas eu acho que vou ser mais guerreiro e corajoso agora. Quero pedir a mão da sua filha. Sei que não tenho dinheiro, mas o amor que eu sinto por ela, vai muito mais além.
    Depois disso, as lágrimas tomaram conta do pai, de Moacir e até mesmo da princesa. E ai, a princesa olhou para ele, e disse:
    - Papai, quero sim! quero arriscar a viver esse amor.
    O Pai então, providenciou a festa, e eles foram felizes para sempre.



    Laís de Sá Nogueira Souza
    Médio Integrado - Informática

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  6. ‘ PROVAR PRA NADA ‘

    ‘ Em um reino longe da cidade, onde moravam vários camponeses dependentes do rei, existia um cavaleiro corajoso e muito rancoroso pois nunca tinha amado e pensava que o amor era apenas uma ilusão e homem que era homem para ele não amava.
    Com certo tempo o cavaleiro teve que viajar para longe em média 40 dias e 40 noites em mando do rei e para ir também o casamento de seu irmão mais novo e assim ele obedeceu e logo partiu em rumo ao local desejado; passados uma semana ele chegou em uma cidade que estava havendo conflitos entre duas famílias ele como era corajoso e sempre lutava ao ao lado da justiça quis se informar dos acontecidos naquela cidade, entrando no meio das brigas percebeu que uma moça estava precisando de ajuda pois tinha sido atingida com um machado em seu pé, ele desceu de seu cavalo e saiu ligeiramente para ajudar a pobre moça, ele o pegou e colocou na sua garupa e saiu com muita rapidez daquele local com a violência sem tamanho; Chegaram em um lugar e ele cuidou da moça como nunca tinha cuidado de ninguém, chegou o anoitecer e eles dormiram e quando amanheceu o cavaleiro se acordou e olhou ela já tinha ido embora sem se quer dizer um adeus ele ficou muito triste pois com apenas aqueles poucos dias que ele cuidou da moça ele se sentiu de uma forma diferente ele sentiu que estava amando.
    E logo ele que pensava que nunca ia se amar seguiu em frente com um amor que nunca se sabia se ia encontrar a moça novamente, chegando ao final da viagem foi ate o reino que seu irmão morava, quando chegou falou com todos e seu irmão ele estava fazendo os últimos preparativos do casamento, eles ficaram muito contentes ao se verem e com isso conversa vem conversa vai, chegou o dia do casamento todos estavam preparados na igreja só á espera da noiva, quando começou a tocar a musica e todos presentes se levantaram a noiva entrou quando o cavaleiro viu não quis acreditar que a noiva que acabava de entrar era a única moça que ele tinha amado ele ficou feliz de uma forma de revela mais muito desiludido por saber que a moça que ele amava era a mulher que seu irmão ia se casar, mais assim ele ficou com aquilo entalado dentro do peito quando ela passou por ele, ele jurava que ela ia falar e se lembrava dele mais isso não aconteceu ela não se lembrava de nada, ele foi ate ela e perguntou se ela se lembrava dele ela disso que nunca tinha o visto então ele disse que a amava e ela não poderia se casar, ela disse que não deixaria de se casar por nada mais gostaria de uma prova do amor do cavaleiro, ele pensou se ela não ia deixar aquele casamento para ir embora com ele e nem se quer se lembrava de nada sobre ele, mais ela queria uma forma de provar o amor dele por ela, ele imaginou uma forma de provar e acabar com aquela angustia, foi ao meio da igreja disse as mais belas palavras que uma mulher pode receber puxou uma arma de seu bolso e atirou em sua cabeça, assim acabou um amor junto com um cavaleiro que nunca pensou em amar e quando amou acabou de forma triste e não correspondida. ‘

    Amanda Sâmara (Agropecuária ' Tarde 'M.I )

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  7. Sonhos mágicos

    Era primavera, a princesa brincava no meio do seu enorme jardim. Ela morava em um grande castelo onde seu pai o rei e sua mãe a rainha também moravam. No castelo havia muitos jardins envolta, com muitas flores de perfume esplêndido, com vários lagos e um pouco distante daquela área, depois dos platios, mas ainda terras do seu pai, tinham várias casas onde seus criados moravam. Seus servos trabalhavam desde aos afazares de casa como também nas plantações da família, onde cultivavam uva e maçã.
    Certa noita na hora em que todos estavam jantando, foram interrompidos pelo secretário do seu pai, sua mãe a rainha foi para seu quarto e à chamou. Na subida até seu quarto sua mãe foi mais rápido e ela ficou pra trás onde escultou a conversa: -Vossa majestade, o comprados de uvas irá vim em dois dias e nossas uvas precisará de mais tempo pra ficarem maduras, senão o comprador irá comprar em outras terras!- O rei ficou muito assustado com a notícia então disse para ele dobrar as atividades dos servos nesses dias, ou terá que vendê-los para propietários mais severos e iria demitir o secretário.
    A princesa estava muito triste com a idéia de dobras o trabalho dos servos e até mesmmo vendê-los até porque não teria as mesmas pessoas para cuidar dela. Logo após a conversa, a princesa subiu rápido ao seu quarto muito triste, deitou na cama e cochilou. Começou a sonhar com várias fadas que a levava voando para um lindo jardim e passava por plantações, parecia muito com as terras do seu pai, a diferença é que nas plantações havia todas as maçãs e uvas maduras prontas para serem colhidas, elas voaram mais um pouco e as fadinhas a deixou deitada embaixo de uma linda árvore em que fazia muita sombra e tinha uma cesta cheia de frutas das plantações em que haviam passado a pouco. Ela conversou com as fadas e às falou da conversa que tinha ouvido do seu pai e o seu secretário. Após contar tudo, a princesa pediu para que elas ajudassem a plantação do seu pai. Depois da conversa com as fadas e seu passeio voando ela acordou muito assustada escultando muito barulho vindo da sala e logo depois de se arrumar desceu.
    Era seu pai comemorando que acordou com os criados o chamando para contar que todas as uvas e as maçãs amanheceram prontas para serem colhidas, mesmo as maçãs não estando em época. Foi como um milagre, disse seu pai. Após isso seu pai e sua mãe a chamou para um belo café-da-manhã como comemoração do acontecido, tomando seu café muito contente o rei foi interrompido por sua filha lhe dando uma boa idéia: -Papai porque o senhor não dá uma gratificação para os criados depois de tanto trabalho?- O rei ficou pensativo e logo respondeu: -É mesmo minha princesa, depois de um longo e bom trabalho eles merecem.-
    Então chegou o dia do comprador ir até suas terras e ocorreu além do esperado, o rei tinha vendido todas suas uvas e até mesmo as maçãs. O rei depois de ter recebido o dinheiro viu que tinha tido um bom lucro, deu umas roupas usadas para os criados e um salario extra. Depois disso o rei começou a valorizar mais o trabalho dos seus servos e a princesa agradeceu muito as fadinhas que depois disso sempre que precisava muito de uma coisa elas realizavam seu pedido.

    MORAL: Sempre se deve reconhecer o trabalho dos outros mesmo que se possa fazê-lo melhor.

    Pedro Henrique - Médio Int. Informática

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  8. A PEQUENA GOTA DE MEL VIRA UMA GRANDE GUERRA

    Num reino, perto de uma violenta aldeia, abrira seu pequeno comércio. Quando um dia veio um pastor da aldeia vizinha com o seu cajado no ombro e um grande cão ao lado.
    – Bom dia, amigo! Queria um pouco de mel. Você tem?
    – Bom dia, pastor! Claro que tenho. Pega uma tigela e traz aqui!
    E assim, com sorrisos e boas maneiras os dois conversavam quando, de repente, uma gota de mel caiu no chão. Imediatamente uma mosca posou nela. O gato do camponês que estava deitado ouviu o zunido da mosca, abriu um olho e aproximou-se bem devagarzinho do inseto. De repente com uma patada matou a mosca. Mas o cão que estava atento pulou em cima do gato, sufocou-o debaixo dele, mordeu-o e por fim matando-o jogou-o longe.
    – Meu gato! Meu gato! Gritou o camponês. Meu único companheiro, você o matou! E pegando um espeto de ferro que estava à mão, enfiou-o goela abaixo no cachorro.
    – Seu canalha, safado! Gritou o pastor. Você matou o meu fiel companheiro, guardião das minhas ovelhas e levantando o cajado deu um terrível golpe na testa do camponês que se estatelou no chão dando o último suspiro.
    Um vizinho que passava presenciou a cena e começou a gritar:
    – Assassino! Mataram o nosso amigo! Venham ver.
    A aldeia toda correu. Homens, mulheres, crianças, pais, mães, filhos, filhas, irmãos, irmãs, sogros, sogras, noras, genros, cunhados, cunhadas. E vendo o pastor com o cajado na mão começaram a apedrejá-lo. Pouco depois o forasteiro desabou e foi morto ali mesmo.
    Um companheiro do pastor que estava presente, logo correu para a aldeia vizinha e começou a gritar:
    – Mataram nosso pastor! Os covardes atacaram-no todos juntos! Não lhe deram chance! São assassinos.
    A aldeia inteira levantou e correu em direção à aldeia vizinha, alguns com espingardas, outros com espadas, pás, pedaços de pau, machado, alguns a cavalo outros a pé, gritando: Que tipo de gente é essa? Um pobre rapaz vai fazer compras e é assassinado! Que costume bárbaro! São verdadeiros selvagens! Vamos vingá-lo! Vamos!
    Ocorreu um grande conflito. Era para ver quem mataria mais. Com gritos selvagens enfrentavam-se. O sangue, feito rio, corria pelas ruas. E tudo se acalmou quando não havia mais ninguém dos dois lados.
    Esses vilarejos situavam-se de um lado e de outro da fronteira de dois países. Quando o rei de um deles soube do acontecido, convocou seus ministros e disse:
    Acabo de ser informado que nossos vizinhos atravessando a fronteira vieram para massacrar nosso povo. Não podemos tolerar essa agressão. Que nosso exército seja mobilizado. Vamos atacar esse país de covardes!
    O outro rei, por seu bravo e impaciente, fez exatamente o mesmo. Iniciou-se então uma guerra sangrenta que duraram anos e anos, semeando terror, fome, e desgraça.
    Quando os países ficaram em péssimas condições, a guerra acabou. Os sobreviventes, nunca souberam o motivo dessa guerra.
    Muitos anos mais tarde, tudo entrou na normalidade. Tudo foi esquecido pelas novas gerações e as pessoas voltaram a comprar mel ou vinho, sendo bem atendidas nos dois lados da fronteira.

    Moral: as guerras começam quase sempre por motivos fúteis, por isso devemos ter calmas e pensar antes de tomarmos algumas decisões, por exemplo: essa história poderia se resolver de uma forma cala, sem grandes conflitos e sem mortes.

    Daniela de Souza Ferraz Lima \ Médio Integrado Informática

    :**

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  9. Um jovem muito trabalhador gostava muito da filha do seu chefe, mais nunca demonstrava seu amor, pois tinha medo que o chefe o demitisse.
    Então um dia ele resolveu falar com o velho mago que estava de passagem por sua cidade, deu-lhe um perfume disse:
    - Esse perfume tem um cheiro irresistível, as mulheres ficam loucas de amor por que estiver usando esse perfume.
    Mais o mago também advertiu- lhe e disse:
    - Esse perfume e muito poderoso, e só deve ser usado em pequenas quantidades. Se você usar em grandes quantidades algo muito ruim irá acontecer com você.
    O jovem muito animado foi pra casa com o perfume em mãos, no caminho pra casa ele viu a filha do chefe, então resolveu usar o perfume pra ver se realmente funcionava então ele espalhou todo perfume sobre seu corpo e foi falar com a filha do chefe , esquecendo o que o velho mago tinha dito.
    Ele também não gostou do cheiro do perfume, achou que tinha um cheiro estranho e muito fedorento, mais nem ligou por que pensou que era um cheiro mágico.
    Quanto chegou perto dá filha do chefe e a cumprimentou ela logo lhe deu uma esmola e disse:
    - Sai de perto de min. Com esse seu cheiro de peixe morto.
    O jovem não entendeu nada e perguntou:
    - você não gosta desse cheiro.
    Ela respondeu:
    - claro que não!
    O jovem saiu correndo, e foi pra casa tomar um bom banho para tirar aquele cheiro horrível. E nunca mais teve coragem de falar com a filha do chefe.
    Moral da História: Sempre obedeçam as regras por mais estranha que pareçam, e nunca mude suas idéias pra impressionar alguém, ou você pode acabar se dando mal.


    Jefferson Kennedy S. Alves

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  10. Ataro resolve mandar para sua amada uma poesia cantada pelo trovado.Valmerice está fazendo aniversário e ele aproveita para declarar seu amor,já que era um amor impossíevl.Deixou no e-mail do trovador o endereço da moça e detalhou que estava avendo uma festa na casa.
    O trocador muntou em seu cavalo e foi em direção do local.
    Ao se aproximar do endereço viu que em uma casa residência estava tendo muito movimento e chegou na casa logo cantando o poema.Todo mundo olhou pra aquele rapaz que dizia:
    Seus olhos são verdes da cor de limão.Sua boca tem o melhor gosto que já senti...
    Uma senhora interrompe o rapaz perguntando:
    Você tá louco rapaz?Não tá vendo que estamos passando por um momento dificil...?
    O meu filho está sendo velado agora!
    (Imaginem só a cara do trovador ao vê que estava no endereço errado)

    Lorena Izabela Mandú Nogueira

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  11. Anastácia,uma bela princesa se casou aos 16 anos,com o príncipe Lucas.Logo no inicio ela engravidou e todos achavam que ela por ser tão novinha,não daria conta da responsabilidade de criar um filho...
    Agora ela era mais que uma princesa,era uma mãe de família,que agarrou com unhas e dentes essa responsabilidade,e se tornou uma excelente mãe,que todos se adimirabam como a jovem princesa cuidava tão bem do seu pequeno filho.Mas quatro anos depois,estava gravida de uma menina,aos 20 ela tinha dois filhos...
    E numca deixou sua responsabilidade de lado,seu marido e seus filhos eram muito orgulhosos de ter uma companheira e uma mãe, assim.

    MORAL:NÃO DEIXE SUA RESPONSABILIDADE DE LADO,MESMO QUE HAJA OBSTÁCULOS NA SUA VIDA.

    Caline Menezes/ Médio Integrado Agropecuária Tarde.

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  12. Um dia u príncipe andava solitário pelo bosque quando viu uma linda princesa ela era muito bonita ele ficou encantado com tanta beleza .
    A bela princesa começo a cantar uma linda musica que em feitiço o príncipe que apagou e quando acordou estava em um lugar muito diferente e começou a andar saio pára fora e viu um coração brilhando com um nome motel voltou para o curto muito a sustado para pegar suas roupas ele notou que tinha alguém dentro do banheiro tomando banho quando ele abril porta tomou um enorme susto a princesa na verdade era um travesti.

    Médio Integrado Agropecuária Tarde.pablojunio

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  13. eei Talitinha, nao consegui editar. Aí o título:
    Moacir, o jovem guerreiro!

    auheuahueh, e aí? rasei, num foi migaa? huhu
    beijoss

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  14. O AMOR QUE FOI POSILVEL
    Em um reino, existia uma família que sobrevivia da agricultura. Uma família humilde e que sempre sonhava em melhorar a condição financeiramente. Jane, filha adotiva, ajudava os pais na lavoura. Jane, nunca reclamou do trabalho pesado, e ajudava no que era necessário para ajudar a família.
    Certo dia, um representante da coroa, veio declarar a família de Jane, que eles tinham que deixar o local em 4 dias. O pai de Jane, o Sr. Zé, ficou surpreso com aquela atitude tão inesperada. E disse:
    - E agora? O que será de nós se sairmos daqui?
    -Jane rebateu:
    - Calma papai, vamos tentar resolver o quanto antes.
    E ai, Jane foi até a Rainha Soraia ter uma explicação do "porque" da saída deles. A rainha muito "fria" disse:
    - Quero tirar vocês porque tenho poder suficiente de fazer isso.
    A pobre da Jane, saiu chorando. A família arrumou as coisas, e quando saiam do reino, uma voz gritava e dizia:
    - Espere, Espere Jane, por favor!
    Jane ao olhar para trás, viu um rapaz galego de olhos azuis. Era o herdeiro da rainha. Seu nome era Charles. Ele então deu um forte abraço nela e disse:
    - Fique, eu converso com minha mãe, e peço que ela deixe você ficar.
    Jane assustada estava sem reação. E ainda falou com um tom de choro para o jovem rapaz.
    - Não dá. Ela não quer mais a gente por aqui.
    E ele com uma entonação de euforia disse:
    - Será que você não percebe que eu gosto de você? Eu sabia que minha mãe nunca iria deixar eu me casar com você, mas tirar você daqui do reino já é demais. Jane, quero te fazer um pedido.
    Jane ficou pálida, seu pai logo chegou para escutar o garoto que disse:
    - Quer se casar comigo e ser a princesa?
    Jane começou a chorar, baixou o pescoço... demorou uns 10 segundos, levantou a cabeça, abriu um sorriso e disse:
    - Sim, Charles! Eu aceito me casar com você!
    E ai, Charles enfrentou sua mãe, e eles conseguiram se casar. E foram felizes para sempre.

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  15. Ah! Mas quero q prestem bastante atenção ao digitar seus textos! Cuidado com os deslizes na escrita das palavras!

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  16. A grande guerreira

    Num reino antigo,havia uma grande guerreira que defendia a todos e trabalhava para o rei como chefe do exército.
    Certo dia um dos soldados do exército, que estava fazendo a guarda do reino avistou três gigantes de um olho só, vindo em direção do castelo, querendo dominar o reino.
    O soldado avisou ao rei, que logo mandou seu exército para combater os gigantes.
    Todos os soldados mesmo bem preparados acabaram mortos pelos gigantes.
    O rei mandou chamar sua guerreira, que ao saber que teria que lutar contra três gigantes deduziu que não poderia vencer.
    Ela então chamou uma grande bruxa e perguntou se ela teria como fazer com que os gigantes desaparecessem. A bruxa respondeu que não poderia acabar com a vida de ninguém, nem mesmo de vilões como os gigantes. A guerreira inteligentemente pediu para que ela reduzisse os gigantes para o mesmo tamanho dela.
    A bruxa fez o feitiço, deixando os gigantes com estatura normal. A guerreira aproveitou a situação e matou os três gigantes, salvando todo o reino.

    Virgílio Ferraz - Médio Integrado agropecuária manhã

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  17. Sentir-se amado

    O cara diz que te ama, então tá. Ele te ama.

    Sua mulher diz que te ama, então assunto encerrado.

    Você sabe que é amado porque lhe disseram isso, as três palavrinhas mágicas. Mas saber-se amado é uma coisa, sentir-se amado é outra, uma diferença de milhas, um espaço enorme para a angústia instalar-se.

    A demonstração de amor requer mais do que beijos, sexo e verbalização, apesar de não sonharmos com outra coisa: se o cara beija, transa e diz que me ama, tenha a santa paciência, vou querer que ele faça pacto de sangue também?

    Pactos. Acho que é isso. Não de sangue nem de nada que se possa ver e tocar. É um pacto silencioso que tem a força de manter as coisas enraizadas, um pacto de eternidade, mesmo que o destino um dia venha a dividir o caminho dos dois.

    Sentir-se amado é sentir que a pessoa tem interesse real na sua vida, que zela pela sua felicidade, que se preocupa quando as coisas não estão dando certo, que sugere caminhos para melhorar, que coloca-se a postos para ouvir suas dúvidas e que dá uma sacudida em você, caso você esteja delirando. "Não seja tão severa consigo mesma, relaxe um pouco. Vou te trazer um cálice de vinho".

    Sentir-se amado é ver que ela lembra de coisas que você contou dois anos atrás, é vê-la tentar reconciliar você com seu pai, é ver como ela fica triste quando você está triste e como sorri com delicadeza quando diz que você está fazendo uma tempestade em copo d´água. "Lembra que quando eu passei por isso você disse que eu estava dramatizando? Então, chegou sua vez de simplificar as coisas. Vem aqui, tira este sapato."

    Sentem-se amados aqueles que perdoam um ao outro e que não transformam a mágoa em munição na hora da discussão. Sente-se amado aquele que se sente aceito, que se sente bem-vindo, que se sente inteiro. Sente-se amado aquele que tem sua solidão respeitada, aquele que sabe que não existe assunto proibido, que tudo pode ser dito e compreendido. Sente-se amado quem se sente seguro para ser exatamente como é, sem inventar um personagem para a relação, pois personagem nenhum se sustenta muito tempo. Sente-se amado quem não ofega, mas suspira; quem não levanta a voz, mas fala; quem não concorda, mas escuta.

    Agora sente-se e escute: eu te amo não diz tudo.

    Andrezza de Almeida Valgueiro

    Médio Integrado Agropecuária Manhã

    =*

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  18. A SECA DO REINO

    Era uma vez uma terra devastada por uma longa seca. Anos sem chuva, os rios secaram, as plantas morreram, as pessoas definharam de sede e fome.
    Um dia passou por lá um velho feiticeiro. Vendo a pobreza e o desespero daquela gente, ele foi ao rei e lhe propôs fazer a chuva cair de novo naquela terra.
    - Como? Disse o rei, desconfiado.
    - É fácil. Disse o feiticeiro. Na verdade quem levou a chuva embora foi um dragão prateado, que ficou zangado com o seu comportamento em relação aos répteis que existem em sua terra. Pois você os mata sempre que os encontra.
    - E o que devemos fazer?
    - Eu posso trazer a chuva de volta, Majestade, mas antes deve comprometer a me pagar duzentas moedas de ouro por esse resultado.
    - Pagarei o que for preciso, se fizer a chuva voltar a esta terra, mas como fará isso?
    - Usarei minha mágica para aprisionar todos os dragões da terra dentro da minha sacola. Depois negociarei a liberdade com o rei dos dragões, aquele dragão prateado de quem vos falei, e ele abrirá as comportas do céu.
    O rei ficou meio desconfiado, mas cedeu. Afinal, que custava tentar?
    Assim foi feito, o feiticeiro abriu sua sacola, cantou mantras, recitou encantamentos, riscou na terra signos e símbolos estranhos e misteriosos. Fechou sua sacola e voltou a cantar, recitar e rabiscar o chão. Não demorou muito, uma grande quantidade de nuvens havia coberto o céu do país inteiro, choveu por muitos dias e os rios voltaram a correr em seus leitos, as plantas começaram a brotar na terra e a vida voltou a sorrir para todos.
    Então o feiticeiro voltou ao castelo para cobrar do rei o seu pagamento.
    - Majestade me deve duzentas moedas de ouro!
    - O que? Duzentas moedas por um truque de mágica? Quem garante que foram seus encantamentos que trouxe a chuva e não a natureza que resolveu abençoar novamente a nossa terra? Pode provar que foi sua mágica a responsável pelo resultado?
    - Quando estava necessitado não pediste nenhuma prova do meu poder. Porque agora que tem o que queria, exige uma prova como obrigação, para que eu possa receber o que me deve?
    - Não quero ser enganado pagando por uma farsa.
    - Que vos importa como as coisas acontecem, se elas aconteceram conforme a vossa necessidade? Acaso não recebeste o que queria?
    - Sim, mas eu quero saber pelo que estou pagando.
    - Então não vai me pagar se eu não lhe der esta prova?
    - Não.
    - Se não cumprir sua palavra, então não merece o resultado. Se você acha que saber porque pagas é mais importante que o bem que recebe, fique com a sua sabedoria, e tente sobreviver com ela. O que fiz posso muito bem desfazer.
    Sendo assim o feiticeiro transformou-se num grande dragão prateado e voou, desaparecendo no céu sem nuvens.
    E nunca mais choveu naquela terra.

    MORAL: Nunca deixe de retribuir ou recompensar favores que foram oferecidos a você.

    Augusto Ferraz da Silva Rosa; Médio Integrado Informática.

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  19. As Gêmeas Diferentes

    Penélope e Christine são irmãs gêmeas, mas cada uma possui personalidade diferente.
    Christine é a certinha, usando saias abaixo do joelho, blusa de mangas longas, sem decote, sempre com o aspecto formal de escritório, nunca obedecendo à tendência da moda. Já Penélope é uma mulher moderna, que dispensa qualquer relacionamento sério.
    Christine buscava obstinadamente encontrar seu príncipe encantado e para isso navegava com frequência nos sites de relacionamento. Em uma de suas tentativas é surpreendida por Penélope, que indaga:
    O que está fazendo no notebook? Não me diga que está procurando novamente sua cara metade. Não vai ser nesses sites que você encontrará.
    Lógico que não, estou conferindo meus arquivos do trabalho. Responde Christine!
    Logo em seguida Christine recebe a resposta que esperava o email do rapaz com quem há um tempo conversava, marcando a hora e o local do encontro.
    Sem saber que a vida lhe preparava mais surpresas, ela foi ao encontro, vestida para matar ao seu modo, usando a rosa vermelha que foi o combinado. Ao encontrar um rapaz possuindo outra percebeu que era ele e ao se aproximar tomou um choque ao perceber que era seu jovem chefe. A noite foi maravilhosa. Christine imaginava estar vivendo um conto de fadas.
    No final do encontro, Christine saiu um pouco insegura com o que o destino lhe reservava, mas com um bom pressentimento já que, nesta noite, aprendeu que tudo tem seu tempo de acontecer.
    No outro dia, ao contar o ocorrido para sua irmã, fica sem graça ao perceber que Penélope não consegue conter o riso, mas fica esperando por uma resposta.
    Penélope ao conseguir conter–se fala para irmã que a vida é curta e que ela tem mais é que aproveitar, por isso ela nem pensa em casamento ainda, pois sabe que ainda tem muito por aprender.

    Hayla Mayara Lima Cavalcanti; Médio Integrado Agropecuária

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  20. Amando o Inimigo do meu pai

    Era uma vez uma princesa chamada Izabel que se apaixonou pelo príncipe Emanuel, só que o amor deles era impossível, pois pertenciam a reinos inimigos.
    Certo dia o rei e a rainha, pais da princesa Isabel organizaram uma festa e mandaram convites para todos da redondeza,exceto para o reino inimigo.
    Chegado o momento da festa, todos se divertiam, estava a maior curtição, no entanto a princesa estava triste pois naquele instante ela só queria o seu grande amor para preencher o vazio do seu coração.
    Sua tristeza era tanta que foi notável aos olhos da sua mãe,a mesma se aproxima e pergunta:
    -Filha porque tanta tristeza?.Não esta gostando da festa?
    Ela respondeu:
    -Não é nada mãe, só estou pensando um pouco.
    A rainha então convida a princesa para o salão e começam a dançar.
    Isabel observou que todas as pessoas estavam entertidas com a música e com a comida,então ela sai sem ser vista junto com uma amiga e vão ao castelo do príncipe Emanuel, disfarçadas de vendedoras.
    Ao Chegar lá elas se dirigem a empregada e se apresentam como vendedoras pedindo assim para falar com o príncipe Emanuel.
    A doméstica achou que para simples vendedoras elas estavam muito arrumadas e tinham a pele de seda e alva como a neve,mas foi chama-lo.
    Quando ele chega para atender as jovens fica surpreso ao ver sua amada, e com a sua atitude de ir até lá mesmo sabendo que estava correndo perigo.
    Eles conversam e decidem contar aos seus pais que estavam apaixonados e queriam se casar.
    A princesa voltou rapidamente para que seus pais não notassem a sua ausência.No dia seguinte ela conta a eles sobre o que fez na noite anterior e sobre a sua decisão de casar-se com Emanuel,seu pai ficou furioso e disse:
    -Que isso nunca mais se repita, eu não aceito,você não sabe que somos inimigos.Vá imediatamente para o seu quarto e fique sabendo que só irá sair quando esquecer essa idéia absurda.Tire esse homem do seu pensamento e ela responde:
    -Não posso papai tirar do meu pensamento o que esta no meu coração.
    E sai correndo em prantos em direção ao quarto.
    Sua mãe ficou triste, pois não tinha como resolver o problema da família. Mas a princesa estava tão confiante no amor de Emanuel que decidiu ir até o castelo dele,no entanto os guardas a impediram de entrar.Sem ter mais o que fazer ela pede a sua amiga que leve um recado para ele contando tudo que se passava.
    Ele ficou inconformado, mas disse para amiga dela que lutaria por esse amor.
    Um ano se passou e o amor deles foi crescendo mesmo estando distantes.Não aguentando mais essa situação ele monta em seu cavalo branco e vai atrás da sua amada, ao chegar no castelo dela começou a gritar:
    -Izabel,estou aqui,eu "te amo" e não posso viver longe de você.
    Ela desce as escadas chorando,e corre em direção ao seu amado, mesmo os guardas tentando impedir ela monta do animal e fogem e assim foram felizes para sempre mesmo desagradando seus familiares.

    Tâmara Rayonara de Sá Silva(Médio Integrado em Agropecuária/manhã).

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  21. A Vingança de Temistoclício

    Em um antigo reino, existia um rei muito ruim chamado Virgílio II, que tinha raiva de uma criança, somente por preconceito, que se chamava Temistoclício.
    Então o rei expulsou essa criança do reino, e disse para ela nunca mais pisar nas suas terras. Tempos depois essa criança cresceu, sempre com o desejo de vingança.
    Em uma tarde de fim de semana, Temistoclício estava tomando cana, então resolveu chamar uns camaradas e viajou para o reino de Virgílio II, chegando lá, matou o rei e seus guardas.
    Temistoclício tomou conta do trono, casou com a princesa, botou a rainha para cozinhar e viveu feliz para sempre.

    Eduardo Henrique de Sá Júnior;
    Médio Integrado Agropecuária Manhã

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  22. Amor não correspondido

    Em um castelo não distante, morava um príncipe muito diferente dos outros esse era mais maluquinho e que não queria saber de garotas.
    Certo dia, descobriu que estava comprometido a uma princesa e que teria se casar.
    Certo dia, calvagando pelos arredores de seu reino encontrou uma moça e na mesma hora que a viu acabou se apaixonando por ela.Mas, o que ele não sabia era que a moça era na verdade uma princesa que teria de casar.
    No dia seguinte, foi passear na esperança de encontra-la novamente.Ao encontra-la foi se declarando, mas não foi respondido.

    Tatiane da Silva Alves(Médio Integrado em Agropecuária/Manhã)

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  23. Em um belo castelo havia uma bela moça que era herdeira de um milionário que há pouco tempo tinha falecido.
    Quando ficaram sabendo do que tinha acontecido, muitas pessoas começaram a aparecer no castelo, contando falsas histórias para dar um golpe na garota.Entre essas pessoas apareceu um homem que dizia ser filho do falecido, e por ser muito generosa a herdeira resolveu aceitá-lo .
    O seu segurança quer era o homem de confiança do seu pai, tentou abrir seus olhos
    e mostrar que o misterioso homem queria lhe aplicar um golpe.Mas ela não acreditou e continuou com o rapaz no castelo.
    Tempo depois, ela descobriu que estava correndo risco de levar um golpe e mandou o sujeito para a cadeia.Ela então resolveu pedir desculpa ao segurança, e ao perceber que ele só queria protegê-la, ela começou a dar mais atenção a ele.
    O tempo foi passando e a moça se apaixonou por seu segurança,eles se casaram e ficaram juntos pro resto de suas vidas.

    João Henrique Vilarim
    Médio Integrado Agropecuária Manhã

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  24. O Amor tudo Pode

    Catarina, uma jovem meiga e doce,morava com a sua mãe de nome Helena, mulher de gênio muito forte, a mesma não deixava a filha em paz, dava sempre muitos trabalhos para ela fazer e assim eram os dias da pobre garota; trabalho e mais trabalhos,pareciam que não tinham fim.
    Um dia chegou em sua casa um convite assinado pelo senhor Augusto, proprietário de uma grande fazenda anunciando que daria uma linda festa de aniversário para o seu filho Henrique, joven alto, bonito e educado.
    Então Helena preparou um belo vestido e o melhor perfume, queria conquistar aquele jovem, pois sabia que a sua filha era apaixonada por ele e proibiu a garota de ir a festa.
    Chegado o grande dia,ela se arruma e dá muitos serviços para Catarina.Quando ela terminou dirigiu-se para o seu quarto e começou a escrever lindos poemas de amor para o seu amado.Tão grande era o seu desejo de parabeniza-lo que de repente uma forte ventania invade o seu quarto e leva através do vento o seu recado de amor para o seu amado.
    Ele fica super feliz e agradeçe a DEUS pois o mesmo também era apaixonado pela jovem Catarina.No mesmo instante ele vai até a casa dela e a pede em casamento; ela aceita e voltam juntos para a festa deixando Helena furiosa.
    Ele declara perante todos que a ama e que deseja casar-se e assim foi, no dia seguinte casaram e foram felizes para sempre.

    Marília Numeriano Sá Xavier(Médio Integrado agropecuária/Tarde).

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  25. Matei-me por te Amar

    Certo dia estava a camponesa Ana a passear pela fazenda do Senhor Jorge,homem amargurado e muito preconceituoso; o mesmo criou o filho André sozinho, pois havia sido abandonado pela esposa.
    O Jovem era alto,bonito mas cheio de mágoas.
    De repente entre a bela paisagem da natureza surgi o rapaz,os olhos dela começam a brilhar e uma felicidade invade o seu coração;era o amor.Mas o rapaz foge do olhar apaixonado da camponesa, desce do seu cavalo branco e diz:
    -O que fazes por aqui camponesa inútil?.Acaso meu pai não já havia proibido que passeassem pela área nobre da propriedade?.Saia já daqui, vá para o campo e nunca mais me olhe dessa forma.
    A pobre mulher ficou sem respostas, e saiu aos prantos para a sua humilde casa.Os dias se passavam e ela não saia do quarto, não parava de chorar,não queria comer, os seus pais já não sabiam mais o que fazer.
    Certo dia a garota sai as escondidas levando consigo um punhal e vai até a cachoeira Bela Vista.Chegando lá contempla a natureza, mais ver que nada tem sentido sem o grande amor da sua vida, ela queria declrar-se mas não sabia como, então decidiu não mais viver,cravou o punhal no coração e foi caindo lentamente, na sua mão esquerda havia uma carta.
    Horas depois passeava por aquelas redondezas o jovem Henrique, o mesmo decidi ir banhar-se quando ver a garota morta.Ele fica desesperado, mas percebe que havia uma carta na mão da garota, que
    em poucas linhas se declarava:
    No dia em que o conheci me senti a mulher mais feliz do mundo,o amei a primeira vista.Mas ele nem soube disso, pois me maltratou, feriu-me com palavras.É bem verdade que sou humilde,mas tinha por ele o mais sublime dos sentimentos...Amor sincero e o desejo do meu coração era faze-lo feliz,queria ver um sorriso no lábios dele.
    Mas, não suportei não ser correspondida e decidi que sem ele a minha vida não teria sentido, matei-me.E peço a quem lê essa carta que leve a todos a seguinte mensagem:
    -Quando sentir o amor invadir seu coração não feche a porta,não desprese um amor humilde,simples pois este sim é o verdadeiro amor e muito cuidado com as palavras pois elas tem poder para abençoar ou amaldiçoar.Amar não é só olhar nos olhos e dizer 'Eu Te Amo', e sim fixar os olhares em uma mesma direção em busca de um novo horizonte.
    Andre começou a chorar,mas não podia fazer mais nada a nãs ser carregar consigo a morte de Ana e leva essa mensagem a diate.

    Francyele Larissa(Médio em Agropecuária/Manhã).

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  26. Gabriella Dayanne Novaes de Sá
    Médio Integrado de Informática - Manhã.

    UM AMOR INESPERADO

    Em um reino muito distante morava uma linda princesa chamada Renata, que vivia com sua mãe, a rainha Haydenilla; seu pai havia morrido por causa de uma doença contagiosa que adquirira. Mãe e filha viviam em constante harmonia.
    Certo dia, andando no bosque, Renata encontrou o velho sábio Josué, este lhe contou sobre as maravilhas da vida e que próximo ao bosque tinha um reino e nele morava um jovem príncipe, Renan, junto com o seu velho pai. Curiosa, depois que o velho foi embora, saiu à procura do tal reino. Depois de muito andar deparou-se com uma estrutura enorme, com um monte de guardas armados vigiando o castelo. Ela ficou parada observando a paisagem por trás de uma árvore, até que apareceu na janela da torre, um rapaz bonito, de semblante profundamente triste. Contemplou por um instante sua beleza-triste, mas teve que voltar pra casa.
    Muitos dias se passaram e em todos eles a princesa ia ao bosque contemplar a paisagem que descobrira no mesmo. Uma vez quando chegou no local de sempre tomou um susto: nesse dia ele não apareceu na janela da torre e sim do seu lado. Com o susto que tomara tentou correr, mas o príncipe impediu que o fizesse segurando-a pelo braço. Renata se acalmou, podendo sentar e conversar com Renan. Ele contou que a muitos anos sua mãe fugiu com um empregado do castelo, contou também que seu pai estava muito doente.
    Quando o dia começou a escurecer, Renata ficou preocupada com o horário e deixou Renan sozinho sem explicação, esqueceu também a sua sapatilha e correu para casa.
    Renan preocupado com a jovem saiu visitando todos os reinos para encontrar a princesa que tanto mexeu com o seu coração.
    Passaram-se alguns dias, mas se encontraram. Tudo passou a ser diferente, como eles sonharam, acabaram casando-se e indo morar no castelo que Renan e velho pai viviam. A rainha Haydenilla ia aos finais de semana visita-los.
    Renan e Renata viveram felizes para sempre.

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  27. Yara Haydenilla Menezes Marques
    Médio Integrado de Informática - Manhã.


    De que cor...

    Em um reino chamado Cammelot, um casal aguardava ansiosamente a chegada de seu primeiro filho.
    A jovem era filha do rei da província que morrera depois de um confronto duríssimo com o reino inimigo há alguns anos... Sua mãe, agora viúva e com o reino em ruínas, tendo uma filha para cuidar, tratou logo de providenciar um marido pra ela. Depois de muita procura e sem muitos resultados, chega ao reino um belo jovem de cabelos loiros e pele clara, não tinha muito a oferecer, mas estava disposto a casar-se com ela. Ele tinha como nome Leonardo, a moça que tinha apenas 15 anos na época chamava-se Leila, também muito bela e alva com cabelos macios. Assim aconteceu... Casaram-se e viviam muito bem, apesar da pobreza. Estava ela, prestes a ter seu filho, com precisamente oito meses e duas semanas de gravidez teve um desejo repentino de comer jabuticabas e pediu com aflição a seu marino para que as trouxesse.
    Ele sabia que seria muito difícil, pois só tinha desse fruto em uma vila muito distante, porém mesmo assim ele foi.
    Passaram-se duas semanas completas...
    _Mamãe, socorro, meu filho vai nascer...
    E tudo acorreu bem, depois de uma hora nasce o bebê do casal, todavia perceberam um problema: aquela criança não se parecia em nada com nenhum dos dois...
    Bem... Era um menino, de pele negra, cabelos bem enrolados, olhos tal qual uma jabuticaba.
    _É... Eu já tinha minhas suspeitas... Seu desejo não foi satisfeito minha filha.
    Dois dias depois chega ele, coitado... Andou, andou, andou e nenhum fruto conseguiu.
    _Você demorou demais meu bem... Nosso filho nasceu.
    _Não acredito! Cadê ele?
    _Tá aqui - disse a senhorinha.
    Ao ver a criança o homem ficou chocado.
    _Como é que nosso filho foi nascer assim, tão... Tão... Diferente? Hein? - disse ele em tom de raiva.
    _Pois é pra você aprender a não demorar demais quando te peço algo!

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  28. CAVALHEIRO APAIXONADO

    Um cavalheiro que era muito apaixonado por uma princesa resolve um dia declarar seu amor para ela mandando-lhe uma carta,a carta dizia assim.
    -Esse presente e para usar quando você pensar em mim, e nunca se esquecer o quanto eu amo você.
    Quando o moço comprou o presente ele mandou embrulhar em papel de presente e enviar com a carta para o endereço da moça. O moço achou que tinha mandado uma blusa ,mas por engano chegou na casa da mulher um pacote de coecas,a moça abriu o presente e se assustou quando viu o que tinha dentro, e o que a carta dizia e ficou sem entender por que o moço tinha mandado coecas para ela ao invés de calcinhas ou blusas.

    aluno:ANDERSON ROMARIO TORRES CARVALHO

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  29. O assobio
    Numa linda noite de lua cheia com o céu todo estrelado dormia no castelo o rei e a rainha, onde num sonho tranquilo dormia solenemente quando ouvi longe um assobio melodioso, que cantava baixo. Era o cavaleiro Samuel sem saber que estava perto do castelo assobiava cada vez mais alto.
    A princesa já desconfiava achando que poderia ser meliante querendo roubar o castelo, levantou da cama, abriu a porta e dirigiu-se ao quarto de seus pais, eles já á levantados e assustados, perguntam o que estar acontecendo, ela nervosa responde que não sabe.
    todos descem rapidamente e dirigem-se ao jardim do castelo e percebem que o assobio continua, dai a rainha dar-se por conta que o ruído vinha de debaixo de uma árvore próxima ao castelo e então eles vêem que la está o filho do fazendeiro, o cavaleiro Samuel,
    que estava simplesmente observando o LUAR.

    Laiza Alessandra de Lima Lopes
    Médio integrado agropecuária,Tarde

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  30. Gostei, Laiza, seu conto está dinâmico e divertido. Muito bem, garota!

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  31. O PILOTO

    Enquanto aguardava seu avião, um homem observava um menino que estava sozinho, na sala do aeroporto.
    Quando o embarque começou, o menino foi colocado na frente da fila para entrar e encontrar seu assento, antes dos adultos.
    Ele entrou no avião e viu que o menino estava sentado ao lado de sua poltrona. O menino foi educado quando ele puxou conversa. Logo em seguida, o garoto começou a passar o tempo colorindo um livrinho e não demonstrava ansiedade ou preocupação com o avião, enquanto os preparativos para a decolagem estavam sendo feitos.
    Durante o vôo, o avião entrou numa tempestade muito forte, o que fez com que ele balançasse como uma pena ao vento. A turbulência assustou alguns passageiros, mas o menino parecia encarar tudo com a maior naturalidade. Um dos passageiros, sentado do outro lado do corredor, ficou preocupado com aquilo e perguntou ao menino:

    -Você não está com medo?

    O menino respondeu, com um sorriso lindo no rosto:

    -Não, senhor, eu não tenho medo... O meu pai é o piloto!


    MORAL:
    Existem situações na vida que lembram um avião, passando por uma forte tempestade. Se por acaso você tenta e mesmo assim não se sente seguro; se você está com a sensação de estar pendurado no ar, sem nada para lhe sustentar; se você está se sentido sem apoio; se você sentir que está passando por situações de perigo, lembre-se: O PAI É O PILOTO!


    Aluno: Stênio Alves Menezes.
    Turma: Ensino Médio Integrado Informática.

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  32. ' Um conto contemporâneo '


    Era uma vez um rei e uma rainha que não queriam ter filhos, se sentiam felizes daquela forma. Até que um dia, por falta de anticoncepcional, aconteceu o inesperado: nasceu uma linda princesinha. O rei Agenor e a rainha Carolina a chamaram de Dalila.
    No dia do batizado vieram três monges, Fernanda, Cristiano e Clarissa para dar-lhes os seus presentes. Fernanda a presenteou com felicidade até que a princesa completasse 12 anos, pois não poderia dar mais que isso. Já Cristiano, com uma mente hedonista. Mas antes que Clarissa pudesse dizer qual era o seu presente, um furacão, efeito provocado pelo aquecimento global, invadiu o luxuoso castelo. Com ele entrou o satanás, mais conhecido como presidente Lindonilson, furioso por não ter sido convidado para a festa, não podendo assim exibir seus superpoderes. Lindonilson jogou uma praga na pequena:
    - Dalila não terá riqueza alguma após seus 12 anos. Ela sumirá e viverá de migalhas.
    O presidente desapareceu sem que ninguém o visse, pois seu carro produzia uma tremenda fumaça poluente, que intoxicou todos. Para sorte da menina, ainda faltava o presente de Clarissa, que foi logo dizendo:
    - Meu amor, poderás não levar uma vida rica, porém fome não passarás. Encontrarás um lugar que irão te receber bem. E, quando o teu sincero amor te encontrar, estarás liberta.
    A garota viveu normalmente até seus 12 anos. Seus pais acharam que a maldição não iria se realizar, seria apenas uma promessa não cumprida. Pensaram errado, a querida filha sumiu.
    Dalila foi parar na selva, rodeada por animais selvagens. Pensou ela:
    - Oh, Gandhi! Estou perdida.
    E então surgiu da floresta um garoto dizendo:
    - Não! Junte-se a nós. Queremos você como nossa companheira, não tenha medo.
    O garoto era o Tarzan. Assim, ela logo compreendeu que aquele era o tal lugar que encontraria.
    O tempo passava... Dalila completou 18 anos e ainda esperava seu amor ir pega-la. O que não a impedia de se divertir loucamente com Tarzan.
    Certo dia, eles avistaram um objeto não identificado se aproximando. Para surpresa de ambos, era o tão falado amor verdadeiro de Dalila, o príncipe Pietro, que vinha montado em seu jegue, e falou:
    - Nega, demorei porque estava participando de uma cruzada e pelo meu meio de transporte não favorável. Corri para te salvar assim que Clarissa me disse: Vai buscar Dalila ligeiro. Eu te proponho uma vida cheia de amor. Espero que aceite comigo viver, pois agora que te conheci, te amo para sempre!
    - Gato, você é tudo que eu sonhei. Sou sua para sempre.
    Então, o casal se despediu do amigo e seguiu viagem.
    Como a dor do parto é grande, Tarzan sofreu a partida de Dalila. Mas, o destino também reservou para ele um amor: Jane, que lhe trouxe alegria.
    Viveram todos felizes para sempre!

    'Aline Nogueira '

    'INFORMATICA' Medio Integrado '

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  33. ETERNAMENTE AMIGOS

    Na década de 60,em um reino bem distante,morava a princesa Sophie.Uma menina muito doce e sozinha,que não recebia dos pais o carinho necessário para ser feliz.
    Por trás daquela carência escondia-se uma menina esperta e desafiadora.Ela não tinha permissão de sair dos arredores do castelo,mas estava cansada da vida solitária e resolveu desobedecer as ordens do seu pai,em busca de aventura.
    Em uma de suas escapadas,se surpreendeu ao encontrar um garoto fazendo truques mágicos.Ela aproximou-se vagamente até sua presença ser notada.O menino assustou-se com Sophie,mas logo começaram a conversar.Daí Henrique mostrou a ela alguns dos truques que sabia fazer,deixando a princesa encantada.
    Passaram a se encontrar todos os dias,no mesmo lugar e na mesma hora,surgindo entre eles uma grande amizade,selada por um amor verdadeiro.
    Até que um dia,um dos guardas do castelo,já desconfiado,seguiu Sophie e descobriu tudo.Tratou de contar logo para o rei,que proibiu a amizade entre os dois,pois Henrique era um simples camponês.
    Depois de alguns dias conseguiram se encontrar novamente,às escondidas e juraram que nada nem ninguém ia separá-los.Então, resolveram fugir.A tentativa de fuga foi mal sucedida e o rei levou Sophie para o reino vizinho.
    Muitos anos se passaram e eles não tinham nenhum contato.Era deprimente o estado de Henrique,ele estava triste e amargurado.Sophie estava sozinha e vivia um confronto interno com os seus sentimentos.
    Um certo dia o rei recebeu uma má notícia,sua filha havia suicidado-se,por não agüentar viver longe do seu melhor amigo.Todo o reino entristeceu-se com a notícia e nada conseguia amenizar a dor de Henrique,nem mesmo o rei.Junto aos objetos de Sophie foi encontrado um bilhete,nele estava escrito assim:
    “Sofro profundamente por não poder desfrutar da vida que eu quero,nem dessa linda amizade que existe entre Henrique e eu.Não me conformo com o que fizeram,será que não perceberam o mal que estavam me causando?Já não agüento mais esse tormento,vou colocar um ponto final nessa história.”
    p.s. :Amo-os muito pais,mas vocês impediram a minha felicidade.Me afastaram da pessoa que ainda podia me proporcioná-la.Digam a Henrique que o amo demais e que nossa amizade sobreviverá em qualquer circunstância,seremos eternamente amigos.
    Adeus
    Sophie
    Assim foi o desfecho dessa linda história de amizade.Nunca devemos impedir que momentos felizes e pessoas importantes surjam em nossas vidas,sem eles é impossível a nossa existência.




    Ana Angélica de Sá Laranjeira Ferraz
    Médio Integrado de Informática

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  34. Há certo tempo, João tinha vontade de se declarar para a princesa do seu reino, a bela e meiga Letícia. Ele a achava perfeita! Seus cabelos longos, e seus olhos apareciam todas as noites nos sonhos, e faziam com que João se apaixonasse cada vez mais.
    Com o passar do tempo, os dois foram crescendo, e o Rei Pedro, decidiu fazer um baile para escolher um príncipe para sua filha, a princesa Letícia. Vários rapazes se candidataram, inclusive João, com toda a esperança de ser o escolhido pela princesa.
    Na noite do baile, a mãe de João, passou mal, e precisou ir as preças para o reino vizinho, ser cuidada, pois estava com sérios problemas de saúde. Isso fez com que, João perdesse a chance de conquistar a princesa.
    A mãe de João vendo como ele estava triste, resolveu deixar ir ao baile, para tentar conquistar o coração da princesa. Ao chegar lá, já era tarde... A princesa Letícia, já havia escolhido os 3 últimos candidatos a dançar a valsa final, para que dali, saísse o seu marido! Mas, quando João foi saindo do castelo, Letícia o chamou:
    - João, por que você não veio para o baile?
    Impressionado, João responde:
    - Querida princesa, minha mãe está muito doente, e eu tive que levá-la ao reino vizinho, e perdi a oportunidade que esperei a tanto temp, mas lhe peço uma segunda chance.
    Impressionada com a historia de João, a princesa resolveu dar outra chance ao rapaz.
    - Venha, quero dançar com você agora.
    João, todo feliz, foi ao seu encontro...
    Depois de muita conversa, a princesa decide com quem vai ficar.
    Anunciando primeiramente, os eliminados... o nome de João foi ficando, e com um sorriso estampado no rosto, João foi o escolhido pela princesa, e viveram pelo resto de suas vidas, felizes! :)

    Mariana Ferraz Jóta Novaes
    Médio Integrado de Informática

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  35. olha o de gabriela renan e renata parece uma dupla sertaneja kkkkkkkkkk!!!!fikou massa!!!!

    Renata Souza

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  36. Crônica de um amor passado

    Ele a amou primeiro em texto, como a musa inspiradora de grandes olhos azuis. Ela se apaixonou pelo que ele escrevia. E os dois se amaram em letras, em parágrafos, em pontos, em vírgulas, em exclamações e em beijos de mentirinha.

    Um dia, eles decidiram que o amor não cabia mais em papéis e páginas de computador: o amor cresceu, cresceu, cresceu... e de tão grande, pulou fora do imaginário dos dois; agora ele era praça, cinema, pipoca, chuva e guarda-chuva, beijos e petit-gateau aos domingos.

    O cavaleiro descobriu que a amava de todas as formas e jeitos e em todos os momentos: amava todas as palavras tímidas que ela dizia, o jeito que ela levanta a sobrancelha, todos os suspiros asmáticos, e amava o jeito dela descer escadas.

    Então eles namoraram e foram felizes. Mais que felizes: eles pensavam da mesma forma e riam da princesa que os tratavam mal. Para ele, isso era o amor.

    Mas tudo chega ao seu final. E o fim do amor deles chegou.
    Tudo acabou: o namoro, os beijos acabaram, as segundas-feiras juntos acabaram, o filme acabou, a felicidade, o mundo. E o que sobrou? O texto, pois é só isso que ele sabe fazer. Ele é texto, é crônica.


    Hugo gomes ( HUGUINHO )
    médio integrado em agropecuária( tarde )

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  37. Era uma vez, num reino existente no meio da floresta, uma princesa que tinha como vizinho, um vaqueiro que morava em uma fazenda ao lado. Ele era muito pobre em comparação com a princesa.
    O pai da princesa era muito exigente e queria o melhor partido para sua filha. Até que um dia, a princesa ao dar uma volta pelas redondezas do reino de seu pai, deu de cara com o homem que a amava em segredo, aquele mesmo vizinho vaqueiro. No começo foi um susto para ela, ela tentou fugir, mas, foi alcançada por ele, os dois tiveram um dia inteiro de conversa.
    Ao voltar para o castelo de seu pai, fala com o próprio para que ele permitisse o relacionamento com aquele homem simples. O orgulho falou mais alto, o pai não havia permitido, na mesma hora, a sua filha não pensou duas vezes, fugiu daquele reino com seu amado e nunca mais voltou.

    Leonardo Rodrigues de Souza / Médio Integrado Informática

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  38. CAVALEIRO E O DRAGÃO

    Era uma vez há muito tempo
    um cavaleiro desses andantes
    como sempre bons viajantes
    correndo como fosse o vento
    em busca de seus momentos
    de uma bela dama socorrer
    sem se importar em morrer
    pois cavaleiro que é heroi
    a coragem não corroi
    não pode nunca esmorecer,Corria virando o mundo
    de pernas pro ar por ai
    fuçando mais que quati
    pois sabia lá no fundo
    num sentimento profundo
    que o dia havia de chegar
    de uma fera ele encontar
    para travar a batalha
    ainda que fosse a mortalha
    o que houvesse de achar,Ouviu pois numa aldeia
    da boca dos caponeses
    que muitas e muitas reses
    sofreram de morte feia
    sobrando só a caveira
    que uma tal besta fera
    com a forma de quimera
    um gigantesco dragão
    vomitante qual vulcão
    devastava a suas terras,Vestiu-se de sua armadura
    e foi em busca do monstro
    ansiando pelo encontro
    respaldado em sua bravura
    montando sua cavalgadura
    empunhando sua lança
    no seu peito a esperança
    como escudo protetor
    e a fé em nosso Senhor
    e na sua eterna bonança.E no alto da montanha
    viu o bicho assustador
    valha Deus nosso senhor
    que a fera era tamanha
    que lhe gelou as entranhas
    mas o bravo cavaleiro
    era um valente guerreiro
    encarou pois o dragão
    orando em seu coração
    que Deus lhe desse o esteio Que não fosse ali seu final
    neste mundo semi perdido
    e embora já estivesse ferido
    pelo demoníaco animal
    guiado por mão divinal
    dirigiu a sua espada
    com uma mira lascada
    ao coração do bicharoco
    que soltou um grito rouco
    de deixar a alma gelada Ferido de golpe mortal
    o dragão se contorcia
    e toda a terra tremia
    em um tremor infernal
    de seu suspiro bestial
    até que estrebuchando
    mais quieto foi ficando
    até que morreu de vez
    quem tanto mal assim fez
    a tantos seres humanos.O herói seguiu seu caminho
    outros perigos a enfrentar
    com os dragões a pelejar
    mas não seguiu mais sozinho
    pois encontrou o carinho
    nos braços de uma donzela
    dentre todas a mais bela
    e seguia assim satisfeito
    levando o amor no peito
    enfrentando todas mazelas.
    E aqui vou me despedindo
    montado no meu jeguinho
    vou saindo de demansinho
    minhas desculpas pedindo
    se o cordel ficou comprido
    se te cansou de tanto ler
    se te deu sono pra valer
    mas cordel muito curtinho
    conta tudo cortadinho
    e você fica sem metade saber.

    Hugo gomes ( HUGUINHO)
    médio integrado em agropecuária (TARDE).

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  39. Rei
    Existiam dois reinos, um era do rei Artur e o outro era do rei Salomão e eles eram muito amigos só que o rei Artur era careca e não gostava que lhe chamasse de careca.
    No aniversario do rei Artur o rei Salomão mandou seu súdito comprar umas frutas e fazer um cartão bem bonito e entregar para seu amigo, só que seu súdito era um pouco surdo e não entendeu muito bem o que o rei dizia e súdito não entendeu fruta e sim peruca.
    Mais tarde lá vai o súdito do rei Salomão levar a sesta de frutas, só que o súdito entregou uma sesta cheia de peruca e ainda mais tinha cartão que dizia assim:
    “Estas perucas para meu amigo Artur”
    O rei Artur não gostou muito do presente e ficou muito enraivado com seu colega e foi até o reino de Salomão para perguntar por que ele tinha feito aquilo.
    Chegando lá Artur perguntou a Salomão por que ele tinha mando aquela sesta cheia de perucas se ele sabia que eu não gosto que mim chamem de careca.
    O rei Salomão sem saber de nada, perguntou o que estava acontecendo. Se ele tinha mandado era uma sesta de frutas.
    O rei Artur disse que ele tinha mandado uma sesta de perucas, então chamaram o súdito do rei Salomão e perguntaram o que o rei tinha o mandado entregar.
    Ele disse:
    - o rei mandou entregar uma sesta de perucas.
    O rei Salomão disse:
    - não eu mandei entregar uma sesta de frutas, agora você pode ter entendido errado.
    O súdito disse:
    - Será que foi isso. Ah meu senhor eu sou um pouco surdo e entendi o senhor dizendo frutas. Desculpa rei Artur eu prometo que não faço mais isso.
    O rei Artur disse:
    - Está desculpado.
    Então o rei Artur e o rei Salomão ficaram amigos para sempre e seus reinos ficaram em paz.

    Leandro Emanuel Mira de Souza

    ( Agropecuária )' Tarde ' M.I

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  40. O SÁBIO REI MAGO

    Em um castelo muito belo moravam um sábio rei mago que controlava chuva e sol, chamado Florêncio, sua mulher a rainha Estella, sua filha a princesa Flora, seu sogro Rubens, e o neto do sábio rei, o adorado John. Ele adorava ouvir as histórias que seu avô contava da sua juventude.
    Em uma bela tarde John vai até o seu avô e pede que lhe conte uma história. O rei Florêncio com maior prazer começa a contar a história...
    Era uma vez um belo rapaz que adorava poesias chamado Bernardo. Ele era filho do rei Homero, por isso era um príncipe. O rei Homero já estava velho e logo morreu. Dois anos depois sua esposa, a rainha Lêda morreu. Bernardo precisaria se casar para se tornar rei, por isso viu que já era o momento para procurar uma noiva. Não faltava noivas ao novo rei, mas nenhuma lhe agradou tanto como a moça Dulce, bela, rica e ilustre. Esta moça que cultivava a música e a poesia, era cercada por cavalheiros, e mostrava-se fiel. Bernardo ofereceu-lhe as coisas mais raras. Dulce resistia à sedução. Não resistiu muito tempo, como entre os candidatos preferia secretamente um poeta, declarou que estava pronta pra casar, mas seria com quem lhe fizesse a melhor poesia dirigida à mulher amada, em um concurso. Bernardo aceitou, louco por Dulce e confiado em si.
    Concorreram à competição secreta, vinte pessoas. Um dos rapazes concorrentes foi julgado superior aos outros todos; e o pior é que não foi Bernardo. Então ele mandou anular o concurso, e abrir um segundo. Na segunda tentativa Bernardo passou por dois meses em seu castelo fazendo essa poesia, mas ao final ele conseguiu terminar. Quando Dulce leu a poesia ficou encantada, e disse para todos que Bernardo era o seu escolhido.
    No casamento para a surpresa de todos, exceto para a mãe e o pai de Dulce, foi revelado que a bela moça havia sido presenteada pelo seu avô mago que ao escolher o seu marido seria muito feliz e que o rapaz ainda teria o poder de controlar chuva e sol. E essa herança seria passada de geração para geração.

    - Acabou a históra vovô?(John)
    - Sim meu filho!(Sábio rei)
    - Adorei a história da nossa família. Então é por isso que você é um sábio?
    - Sim John. Um dia você também será.

    Viviane Maria de Souza / Médio Integrado Informática

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  41. HUMILDADE

    Em um reino muito distante vivia em um castelo gigante na cidade de Butterfly uma princesa chamada Elizabeth.
    Todas as manhãs a princesa ia colher flores no jardim de seu castelo, quando em uma certa manhã ao ir no jardim ela se surpreendeu ao ver um camponês humilde, de não muito boa aparência, que se aproximava do seu reino, com uma voz cansada disse para ela:
    - linda princesa me dá algo para saciar a minha fome e a minha cede?
    A princesa assustada o mandou embora, ameaçando de chamar os guardas, dizia:
    - Vá embora, não ajudo a quem não merece, saia logo antes que eu mando atira-lhe aos leões.
    Assustado e com medo, o pobre camponês ia embora, ainda sujo e com muita fome.
    Longos anos se passaram, e o reino já não era tão belo como antes, passou por um longo período de seca, vários dos criados que lá viviam, morreram de fome e alguns que ainda restavam ameaçavam fugir.
    Quase sem esperanças, apareceu no reino cavaleiros em lindos e bem tratados cavalos e uma quantidade de criados quase que o dobro do que o reino possuía. Neste exato momento a princesa viu ali a melhor oportunidade para salvar o seu reino, exclamou ao lindo príncipe que por ali passava:
    - Belo príncipe, peço-lhe humildemente para ti que una-se ao meu reino, tenho vastas terras, estão secas, mas com sua ajuda, dias melhores virão.
    O príncipe com um sorriso no rosto responde:
    - À alguns anos atrás, passei por este reino, de forma humilde e fui tratado de forma preconceituosa, mas por graças divinas, conquistei vastas terras. A forma como me trataste foi imperdoável, mas como não guardo mágoas no coração, aceito-lhe a união dos reinos, mas com a condição de ser uma de minhas servas , para que aprenda a tratar de forma mais gentil as pessoas que precisarem de sua ajuda.
    Após pensar bastante, a princesa sentiu-se no dever de salvar o seu reino, e decidiu aceitar. E assim o reino passou a ser tão grandioso de uma forma que jamais havia sido.

    Moral da história: Não devemos guardar ressentimentos do passado, e pensar em algo que possa ajudar no nosso futuro.


    Marianne Angélica de Sá
    1º Médio Integrado - Curso técnico em Informática

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  42. O MENDIGO E O PRINCIPE
    Há muito, muito tempo existiu um príncipe muito valente. Um dia o príncipe estava lutando com um guerreiro e daí um pobre mendigo ficou observando a luta com do príncipe e logo depois, o mendigo chamou os seus companheiros e falou:
    - Olhem só para aqueles dois lutando, se eu quizesse e tivesse oportunidade também seria assim que nem ele.
    Após falar isso o mendigo entrou na luta desafiando o príncipe e no fim da luta bastante machucado, quase morto.

    Moral da história: Nunca queira ser mais do que você pode.

    ALUNA: ANA ELIANA DA SILVA SOUZA
    1º MÉDIO INTEGRADO - CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA

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  43. UMA HISTÓRIA DE AMOR

    No meio de uma guerra que durou aproximadamente uma década. Nasce uma história de amor proibida, entre dois jovens, Garibaldi e Emanuela.
    De um lado da guerra estava a classe alta, os proprietários de terras, senhores de engenho, e do outro lado da guerra, os de classes mais baixas, os camponeses. Que lutaram por sua prioridade e seus direitos.
    Como não foram atendidos, entraram em guerra. Mas durante a guerra, Beto um camponês, conheceu um corajoso rapaz italiano, chamado Garibaldi que também resolveu entrar em combate, ao lado dos camponeses.
    Durante essa guerra entre os donos de terras e de engenhos, contra os camponeses, Garibaldi o italiano que tinha resolvido entrar em combate do lado dos camponeses teve uma aproximação com uma sobrinha de Antônio, um dos fazendeiros, a jovem Emanuela. Eles ficaram loucamente apaixonados um pelo o outro, mas o namoro dos dois não foi adiante, por proibição da família.
    Em um dos movimentos, Garibaldi, então sai do lugar (cidade) que estava, para um lugar mais distante, enganando a todos.
    Nessa viagem conhece um novo amor, Anita, e casam-se. Os dois viveram uma linda história de amor, têm filhos, casa enfim.
    Passaram-se muito tempo, e ele volta para a sua cidade de origem, na Europa, e assim sempre se envolvia em revoluções.
    E a pobre Emanuela termina os dias sozinha.

    ALUNA: Ilka Regina Novaes Bezerra
    1º Médio Integrado Informática

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  44. Este é o conto da aluna Fabíola Maiara, da Agropecuária Tarde.


    UM CONTO DE FADAS ÀS AVESSAS


    David era um jovem príncipe que sonhava em encontrar um amor verdadeiro. Pressionado pelo rei, seu pai, que estava envelhecendo e queria que o filho se casasse para entregar a coroa e o reino para David administrá-lo, como também queria netos, logicamente. Era importante perpetuar a família e a descendência.
    Para resolver o problema da falta de pretendentes, o pai de David convocou uma festa, convidando todos os nobres e plebeus do reino, pois assim, certamente, encontraria uma nora.
    Chegou o dia da festa. Todo mundo comendo, dançando, divertindo-se e se apresentando e David sentado, só olhando o movimento. Foi quando de repente, num certo momento, numa fração de segundos, dentre as várias mulheres desesperadas o encarando, esperando casar com o príncipe, David avistou uma moça. “Que belos olhos, tão delicada como as sete maravilhas da época... Uma miniatura feita pelas mãos da lua!” - pensou seu coração num sentimento inexplicável.
    Foi até seu pai e falou, apontando para a jovem:
     Pai, é aquela moça que eu quero para me casar. Foi por ela que me apaixonei, pode ir preparando o casamento que daqui a alguns dias você vai realizar seu sonho e eu o meu.
    O pai o olhou com cara de susto e disse:
     Filho, esta moça que você me mostra é um homem vestida de mulher!


    (Fabíola Maiara – Médio Integrado Agropecuária Tarde)

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  45. E este aqui é de Renata Tayriane, do Médio Integrado de Informática.


    A PRINCESA E O FEIJÃO

    Em um lindo castelo vivia um príncipe chamado William. Ele era o mais belo príncipe já visto por aqueles reinos. Sua pele era macia igual a um pêssego, seus olhos eram verdes e seus cabelos loiros brilhavam como o reflexo do sol.
    Cansado de viver naquele tédio que era o castelo, o príncipe resolveu partir em uma aventura atrás de uma princesa que além de linda, tivesse um bom caráter.
    O príncipe, todo animado, saiu em seu lindo cavalo branco, em sua grande aventura atrás da princesa que seria o seu eterno amor. Depois de muito tempo, muita procura – pois mesmo havendo muitas princesas no reino, nenhum agradava realmente ao príncipe, ele resolveu voltar ao seu castelo, muito desanimado. E mais ainda: horrorizado com a devastação das matas e florestas que tinha visto ao redor do mundo. Ele passou dias e dias preocupado com aquela situação, e com seu coração solitário, necessitando de sentimentos como amor e paixão.
    Uma certa noite, caiu uma tempestade no reino com muitos relâmpagos, trovões e raios. De repente, batem à porta do castelo. Como as empregadas estavam enxugando o chão que estava todo molhado por causa de umas janelas que tinham ficado abertas, o príncipe apressou-se para atender.
    Para sua surpresa, encontrou uma moça toda encharcada, com o vestido colado ao corpo e toda suja de lama, mas muito bela, apesar de tudo.
    Ela foi logo falando que era uma princesa de um reino distante e que tinha se perdido dos seus pais quando tentava achar um lugar para se abrigar da tempestade e que logo que viu o castelo veio correndo procurar abrigo.
    A rainha, que era desconfiada e esperta, resolveu testar a princesa para ver se ela falava a verdade e era nobre de verdade. Pediu então para uma de suas empregadas colocar oito colchões empilhados e debaixo deles um caroço de feijão.
    Ao chegar em seu quarto, a princesa se assustou com a quantidade de colchões, mas como estava muito cansada, procurou logo um jeito de tentar subir nos colchões e dormir.
    No dia seguinte, a rainha, curiosa e ansiosa, perguntou à princesa se ela tinha passado bem a noite. A princesa respondeu que não tinha conseguido dormir direito porque havia um “lombinho” na cama que não a deixava dormir em paz e até deixou uma mancha vermelha nas suas costas.
    A rainha então comprovou que realmente aquela moça era uma princesa, pois só uma verdadeira princesa tem uma pele tão macia e frágil a ponto de conseguir sentir um caroço de feijão debaixo de oito colchões.
    Enfim, o príncipe casou-se com a princesa, linda e de bom caráter. Eles tiveram muitos filhos e foram felizes para sempre.

    (Renata Tayriane – Médio Integrado Informática)

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  46. Os dois contos das alunas Fabíola e Renata compreenderam os requisitos pedidos na atividade, utilizaram características trovadorescas e demonstraram criatividade. Parabéns!

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  47. A princesa Talita

    Era uma vez uma princesa chamada Talita, vivia num lindo castelo junto com seus pais, se sentia muito solitária só tinha os animais e as crianças para se divertir, passava a maior parte do dia na lagoa tomando banho. Certo dia encontrou um lindo sapo por quem passou a conversar com ele, todos os dias se encontram na lagoa. Talita gostava tanto do sapo, que um dia deu-lhe um beijo, no mesmo instante o sapo se transformou num lindo príncipe, contoulhe que uma bruxa por inveja tinha o enfeitiçado, transformando num sapo. Só um beijo de amor quebraria o feitiço. Talita e o príncipe casaram e foram felizes para sempre.


    hugo gomes (HUGUINHO)
    agropecuária (TARDE )

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